sexta-feira, junho 22, 2007

Nem zen nem ninguém

"Dentro do seu pequeno quarto escuro, deitado em sua pequena cama bamba e ouvindo as primeiras notícias da manhã no rádio: trânsito, usp, humidade do ar. Dentro do seu pequeno mundo e introspecto meditar após uma luz inteira carregar e dispersar em sua medula e chakras, a indagar: é melhor sentir algo logo ou deixar do jeito que está? À quem deixar o controle das transformações e micro-instalações do pensamento enquanto, dentro do seu pequeno universo, o caminho é sentir e dividir sem dizer nada ou, melhor ainda, por que cada um precisa encontrar sua própria luz?
Zé Pessoa abriu os olhos e inspirou lentamente. Silêncio. Está em silêncio desde então."

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