sábado, março 31, 2012
quinta-feira, março 29, 2012
Shotokan Karate - Kata Unsu (M. Nakayama)
Artista cria efeito 3D em ilustrações feitas com caneta esferográfica
quarta-feira, março 28, 2012
PBS Documentary : China from the Inside (Power and the People)
Repensando a China - GIDEON RACHMAN
Secret of Nikola Tesla (full length)
45-foot paper airplane flies - Cory Doctorow
segunda-feira, março 26, 2012
segunda-feira, março 19, 2012
quinta-feira, março 15, 2012
Astro Boy
Giant Hot Wheels Sculpture
The Flying Deuces (1939) - Full Movie
Lucas Mendes: Menos castigo, menos crime - BBC BRASIL
Os Estados Unidos são campeões mundiais disparados em números de presos. Vamos evitar números, mas os chineses, com uma população muito maior, vêm em segundo, e os russos, percentualmente, também levam uma surra dos americanos.
Nas últimas duas décadas, os americanos gastaram seis vezes mais em prisões do que em educação superior, e uma parte grande do dinheiro foi investido em prisões de segurança máxima.
Mais de 50 mil americanos estão em celas solitárias, cumprindo penas de anos e décadas. Entre os condenados à prisão perpétua em penitenciárias de segurança máxima no Texas, 400 são adolescentes.
O número de negros americanos nas prisões e em liberdade condicional sob controle da Justiça é maior do que o número de escravos no pico da escravidão, e o total de presos no pais é maior do que os do Gulag de Stálin.
O arrocho nas penitenciarias americanas coincidiu com a explosão do crime, na década de 60, que durou até a década de 90.
Nos últimos 20 anos, a redução do crime no país inteiro foi inédita - 40%, sendo 80% em Nova York -, sem precedentes na historia das grandes cidades. Em 2002, houve menos homicídios do que em 1900.
Procure UMA explicação. Não existe. Vai achar um punhado, mas, entre elas, o alto número de presos está no fim da lista.
O regime de solitárias também. Elas aumentam a violência.
Depois de uma série de crimes e protestos na Unidade 32, no Mississippi, um modelo de repressão pelo regime de solitária, uma investigação concluiu que a melhor solução era menos solidão.
Em poucos meses, o número de presos em solitárias caiu de mil para 300, a violência diminuiu, e o abrandamento da Unidade 32 se tornou um modelo para outros estados.
Há outro argumento poderoso: dólares. Os orçamentos dos estados estão encolhidos pela crise econômica. Um preso numa solitária custa 40% mais caro do que um preso comum.
Mas aqui entra outro x na equação da repressão capitalista. Nos últimos anos, uma parte do sistema de carceragem foi transferido para o setor privado. O maior grupo é o Corrections Corporation of America, com um poderoso lobby no Congresso e defendendo mais prisões, mais repressão, sentenças mais longas.
Quanto maior o número de presos, quanto mais longa a sentença e quanto pior o serviço, maior é o lucro das prisões privadas. Mas, na falta de dinheiro, os estados examinam outras opções.
Há evidências de que, contra a violência, a inteligência quase sempre ganha da repressão. Alfabetização, cursos vocacionais e tratamentos contra drogas dão resultados, mas também custam exigem dinheiro que o Estado não tem.
Outra opção: revisão nas sentenças.
Milhares de presos que cometeram crimes menores mas não representam riscos maiores já estão nas ruas. Há também uma revisão das sentenças longas, obrigatórias, que não davam aos juízes opções menos rigorosas.
Pela primeira vez em quatro décadas, o número de encarcerados nos EUA diminuiu, e o número de pessoas que saíram das prisões foi menor do que os que entraram. Não são números de arromba - 0,6% -, mas são uma indicação surpreendente.
Vamos voltar ao mistério da inédita redução de 40% do crime nos Estados Unidos nos últimos 20 anos e da ainda mais extraordinária redução de 80% em Nova York.
Quem tem as melhores explicações sobre Nova York é o professor Frank E. Zimring, da Universidade de Berkeley, na Califórnia. No livro "A Cidade que Ficou Segura: As Lições de Nova York Sobre como Controlar Crimes Urbanos", Zimring questiona as teorias da janela quebrada, da tolerância zero e da qualidade de vida como as principais responsáveis pela segurança da cidade.
Os números de Zimring mostram que houve redução do crime sem encher as prisões e que não há uma conexão entre aumento de crimes e aumento das populações de negros e latinos.
Táticas eficientes, como a maciça concentração de policiais em áreas de crimes e a fórmula "pare e reviste" suspeitos nas ruas, combinadas com tecnologia, ajudaram mais na redução do crime.
O consumo de drogas não caiu, mas, graças aos celulares, traficantes saíram das praças ocupadas pela polícia e hoje vendem pelo telefone, dentro de apartamentos, diminuindo a possibilidade de crimes. O GPS permite um controle maior dos presos em liberdade condicional. Os cartões de crédito com juros mais baixos concorreram e ganharam dos perigosos empréstimos da máfia.
A tese do professor Zimring vem recheada de estatísticas, mas, com a nova tendência de penitenciárias mais humanas, menos prisões, sentenças menos longas, presos libertados antes do fim da pena, maior tolerância de infrações menores, até onde e quando a curva do crime vai apontar para o sul?
Cão treinado carrega oxigênio para menina com doença respiratória - bbc brasil
Um menina de 3 anos que sofre de uma doença respiratória grave consegue levar uma vida mais próxima da normalidade graças a um cachorro que carrega um balão de oxigênio no dorso.
O cão de Alida Knobloch, o fiel Mr. Gibbs, foi especialmente treinado para acompanhar a menina, de três anos de idade. Mr. Gibbs segue a menina de perto até quando ela corre ou anda de bicicleta na propriedade de sua família, um terreno de 40 mil metros quadrados em Louisville, Georgia, Estados Unidos.
Alida, que foi diagnosticada com hiperplasia neuroendócrina infantil quando tinha oito meses de idade, é capaz de respirar sem o tubo, embora com muita dificuldade. Quando ela precisa de oxigênio, Mr Gibbs entra em ação para carregar o pesado equipamento e a acompanhar em suas atividades.
A condição da menina, rara, foi descoberta em 2005. Há apenas 800 casos documentados no mundo. A hiperplasia faz com que partes doentes dos pulmões filtrarem o oxigênio através de camadas adicionais de células, tornando difícil ou quase impossível respirar.
CÃO SALVADOR
Para Alida e seus pais, Aaron e Debbie Knobloch, a rotina de uso do tubo seria pesada sem o cão. O casal descobriu em um programa de TV um serviço de cães treinados que ajudavam cegos - e poderiam ser úteis também a Alida. Mas como havia uma longa lista de espera pelos animais, Aaron e Debbie viajaram 2 mil milhas a Utah para buscar o "golden doodle", mistura de golden retriever com poodle, Mr Gibbs.
Com a ajuda de um treinador, o cão se tornou o salvador de Alida: "Ele é o melhor cachorro".
"Estávamos tentando dar alguma autonomia a ela e, quando vimos os cães treinados, pensamos e trazer um animal", disse Aaron à jornais americanos. "Como a doença não se expandiu, à medida que Alida cresce, o pulmão cresce também e torna a respiração mais fácil. Em breve ela não precisará usar o tubo de oxigênio durante o dia", completa Debbie.
A menina chama o balão de oxigênio de "meu O". E, embora pequena para dar comandos ao cachorro, sabe de suas condições especiais, mantém o animal por perto e repete as ordens dadas pelos pais.
"Ele ainda está aprendendo e às vezes age como filhote. Mas quando veste o colete (onde está o balão), ele é só trabalho, até em áreas públicas", disse o pai da menina, sobre Mr Gibbs.
Vítimas de Kony reprovam vídeo e sessão tem protestos em Uganda - ROSEBELL KAGUMIRE e DAVID SMITH
quarta-feira, março 14, 2012
O Que Máquinas De Escrever Têm Em Comum Com Armas De Fogo? - Erica Gonsales
Remington Requiem from itzá! on Vimeo.
terça-feira, março 13, 2012
O Segredo - Filme Completo - Dublado
segunda-feira, março 12, 2012
Os Trombadinhas - Nacional 1979 - Filme Completo
sábado, março 10, 2012
Veja agora o que eu estou ouvindo no TuneIn!
Eu estou ouvindo Rock Adulto na KQNY 91.9 com TuneIn Radio. http://tunein.com/station/?stationId=128256
Enviado via aipower
sexta-feira, março 09, 2012
quinta-feira, março 08, 2012
terça-feira, março 06, 2012
Amante de Kerouac é tema de documentário - ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER
Carolyn Cassady era uma mulher dividida em dois. Foi casada com Neil Cassady (1926-1968), o tresloucado personagem da vida real que inspirou Dean Moriarty, protagonista de "Pé na Estrada".
Autor do romance, Jack Kerouac (1922-1969) era um grande admirador de Neil. E também de sua mulher.
Triangulada numa relação com os dois grandes ícones da turma beatnik, ela conta sua versão da história em "Com Amor, Carolyn", dos estreantes Maria Ramstrom e Malin Korkeasalo.
O documentário sueco está na competição internacional da 17ª edição do festival É Tudo Verdade, que acontece entre 22 de março e 1º de abril em São Paulo e no Rio.
O festival anunciou ontem seus 12 concorrentes estrangeiros de longa-metragem.
Os premiados Omar Shargawi e Karin El Hakim estavam no olho do furacão quando explodiram os primeiros protestos que chacoalharam o Egito e derrubaram o ditador Hosni Mubarak, em 2011. De repente, vivenciavam uma realidade em que eram, ao mesmo tempo, documentaristas e documentados. O material está condensado em "1/2 Revolução" (Dinamarca).
Em "China Peso-Pesado", Yung Chang acompanha caça-talentos que procuram, nos confins do gigante oriental, jovens boxeadores. O esporte foi banido do país em 1959, na esteira da revolução chinesa instalada pelo líder Mao Tsé-Tung (1893-1976).
Há, ainda, produções sobre um agente da CIA que desafiou Nixon ("O Homem que Ninguém Conheceu", dos EUA), uma ilhota onde 440 pessoas moram em encostas vulcânicas ("É na Terra, Não É na Lua", de Portugal) e sobre como um morador vê o muro construído por Israel.
Outros títulos no páreo vêm da Coreia do Sul ("Planeta Caracol"), França ("O Emprego"), Polônia ("Tonia e seus Filhos"), Chile ("Calafete, Zoológicos Humanos"), Dinamarca ("O Beijo de Putin") e Israel ("Barulho").
Caçadores de Mitos: será que homem realmente pisou na Lua?
http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=cacadores-de-mitos-sera-que-homem-realmente-pisou-na-lua-04024D9A3072D4A92326
Caçadores de Mitos: será que homem realmente pisou na Lua?
Os caçadores de mitos testam a veracidade do pouso na Lua. Em 16/7/1969, o mundo assistiu a três astronautas indo em direção à Lua. Cinco dias depois, veio aquele momento extraordinário quando Neil Armstrong deu os primeiros passos extraterrestres.
Em busca de novos praticantes, futebol de mesa esbarra em violência, distâncias e videogame - Bruno Doro
No ultimo sábado pela manhã, um grupo de 30 pessoas se reuniu em frente ao Pacaembu. O motivo, no entanto, nao foi nenhuma partida de futebol, pelo menos que fosse disputada no gramado do estádio. Durante duas horas, crianças e adultos se reuniram em volta de mesas para disputar animadas partidas do tradicional futebol de botão, iniciativa que fez parte da terceira edição do Campeonato Aberto do Museu do Futebol, iniciativa para resgatar a prática da modalidade na capital paulista.
É verdade que eram apenas oito garotos, de 7 a 15 anos, competindo, mas o fascínio pela modalidade era visível. Os mais velhos tratavam os discos de acrílico com carinho, passando a flanela a cada partida para garantir o máximo desempenho em campo. Os mais novos eram só sorrisos enquanto aprendiam as regras.
A empolgação mostra que o futebol de botão ainda pode ser atrativo, mesmo que a falta de renovação entre os praticantes seja um problema sério que a modalidade enfrenta atualmente. Em São Paulo, só um clube, o Nacional, tem uma equipe juvenil. Em torneios oficiais, a categoria foi extinta e os atletas mais jovens precisam disputar torneios adultos se quiserem competir.
“Muita gente fala que o videogame está acabando com o futebol de botão. Mas em eventos como esse a gente vê que não é verdade. Garotos de nove ou dez anos ainda ficam fascinados pelo botão, pelos movimentos que conseguem executar. O problema é seguir praticando. Em uma cidade como São Paulo, em que os pais precisam levar os filhos para os clubes de botão, só os apaixonados mesmo acabam seguindo no esporte”, diz Elcio Buratini, diretor eventos da Federação Paulista de Futebol de Mesa.
Entre os presentes, quem mais se destacava era o garoto Lucca, de sete anos, filho do jornalista Fabio Bolla. Em três partidas, usou três times diferentes. E a cada lance, dava um sorriso, procurando a aprovação do pai. No terceiro confronto, precisou ser convencido a jogar. Com um empate e uma derrota, as chances de classificação não eram muito animadoras. “Vai lá, Lucca. Precisa jogar. E se você ganhar de 3 a 0, se classifica”, disse Bolla, ele mesmo um botonista federado, com direito a título mundial.
Casos de família de botonistas eram comuns. Bicampeão paulista, Elvis Teruel levou o sobrinho, Renan, de oito anos, para o torneio. “Muita gente fala que estamos perdendo os botonistas para o videogame. Mas não é isso. É a violência. Quando eu era moleque, a minha mãe não queria que eu ficasse em casa. Mandava ir brincar na rua. Hoje, os pais dão o videogame para a criança para que ele fique seguro dentro de casa”.
Presente no campeonato para levar o sobrinho, Renan, Elvis Teruel tem uma boa história para contar sobre seu início do esporte. Bicampeão paulista, ele começou a jogar botão em 1982, ao lado do irmão. Os dois compraram um estrelão (campo de futebol de mesa amador) e fizeram sua própria Copa do Mundo.
“A tabela era a mesma da Copa. E a gente também não queria placares muito altos, como era comum quando jogávamos. Então, fizemos os goleiros de caixinha de fósforo, naqueles gols pequenos, para que fosse difícil fazer a bola entrar”, lembra.
Hoje, só Elvis segue jogando. “Meu irmão é muito competitivo e jogava muito bem com os botões comuns. Mas quando passamos para os botões de acrílico, no ambiente federado, ele não se adaptou muito bem e parou”.
Filho de um botonista, Pedro Henrique Dias, de 12 anos, garante preferir o botão ao videogame. “Eu jogo os dois, mas se tiver de escolher, é o botão”, diz, convicto. O pai, Carlos Aldir, não acredita muito. “Pode falar a verdade, Pedro”. Entre risadas, os dois admitem que o tempo do caçula da família é dividido entre os dois passatempos. “Quando eu estou em casa, ele realmente prefere o botão. Mas quando estão os amigos, fica com o videogame”, conta o pai.
Carlos era um dos poucos pais não federados no local. Mas a paixão pelo esporte não era menor. Ele joga todas as sextas-feiras com um grupo de amigos, no Grêmio Butantã. “Comecei com um estrelão, jogava com meu filho mais velho. Hoje ele não joga mais, mas acho que convenci o caçula a adotar o esporte”.
Existe um grupo de fãs de futebol que gerem sua própria entidade, confeccionam tabelas de campeonato como bem entendem e viabilizam contratações de jogadores impensáveis no mundo real. Composto de bolinhas de feltro, jogadores em fórmula de círculo e goleiros retangulares, o jogo de botão que abrigou sonhos malucos de tantos meninos nos estrelões da vida agora luta para sobreviver na desleal batalha contra o detalhista universo dos videogames.
O futebol de botão hoje sobrevive através da paixão de adeptos saudosistas, boa parte deles ligada a clubes grandes. Em geral, trata-se de uma turma acima da casa dos trinta (ou quarenta), que luta para transmitir o vício das palhetas para seus filhos, geralmente já seduzidos pela quase perfeição das partidas de videogame.
Urubu tá com raiva do boi - Baiano e os Novos Caetanos
Violeta Parra - Que he sacado con quererte
sábado, março 03, 2012
New Video Shows Japanese Speech-Jamming Gun in Action
Aprenda a fazer seu próprio perfume, sólido e natural - Colleen Vanderlinden
Todo mundo já passou por isso: em um ônibus ou em uma reunião, sempre tem alguém se encharca com dez borrifadas de perfume e acha que está arrasando. Nessas horas, eu nunca penso “uau, que delícia de perfume floral”, mas que o cheiro das flores é bem melhor do que qualquer fragrância.
Além de não gostar do odor enjoativo da maioria dos perfumes comerciais, a lista de ingredientes não ajuda a melhorar minha opinião.
Em média, os perfumes produzidos comercialmente contêm entre 10 e 250 ingredientes, incluindo:
Acetato etílico
Acetofenona
Acetona
Álcool desnaturado
Phthalatos
Ademais, um artigo publicado por Rodale destaca um estudo sobre dez perfumes populares que causaram diversos problemas, de reações alérgicas a danos ao esperma e disfunções hormonais. Sexy, não?
Aposto que conseguimos fazer melhor.
Como fazer seu perfume sólido e natural
Eu preparo meus próprios perfumes há alguns anos e nunca mais usei os outros. Esta é a receita básica, já publicada no meu blog:
Ingredientes
Óleo de amêndoas doces ou azeite
Cera de abelha ( se quiser um perfume vegan, use a mesma quantidade de cera à base de soja)
Óleos essenciais orgânicos
Sim, é só isso. O segredo é desenvolver uma fragrância pessoal. Pode ser de uma nota só, como lavanda ou sândalo, que são absolutamente divinos. Ou combinar as fragrâncias até achar uma que lhe agrade. Em geral, você trabalhará com quatro famílias de odores:
Frescos: ervas, limão, laranja, tangerina, lima e toranja.
Florais: são auto-explicativos. Pense em rosas, lavanda, ervilha-de-cheiro e lírios.
Orientais: odores que tendem a ser quentes, picantes, mais exóticos. Eles conferem profundidade ao perfume, como baunilha, cardamomo e cravo-da-índia.
Amadeirados: notas de sândalo e cedo. São mais associados com perfumes masculinos, mas caem muito bem em um perfume feminino.
Receita caseira
Depois de decidir quais fragrâncias deseja usar, acrescente partes iguais de óleo e cera e aqueça até a cera derreter. Retire do fogo e acrescente entre 5 e 15 gotas dos óleos essenciais escolhidos. Mexa bem, despeje nos recipientes e reserve por cerca de uma hora.
Ideias de recipientes
Você pode reutilizar vários recipientes como vidrinhos para seu perfume. Tubos de pomada para os lábios limpos se tornam convenientes perfumes para viagem. Medalhões antigos, latas de pastilhas e estojos vazios de pó compacto também são ótimas opções. Se fizer uma grande quantidade, procure recipientes próprios para perfumes na internet, onde também encontrará diversas opções de latas e vidros.
É fácil e o cheiro é BEM melhor que o dos perfumes artificiais.
E você, também faz seus próprios perfumes?
quinta-feira, março 01, 2012
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