quinta-feira, março 29, 2012

Shotokan Karate - Kata Unsu (M. Nakayama)

Masatoshi Nakayama Sensei was born in Yamaguchi Prefecture Honshu Japan in 1913. In 1937 he graduated from Takushoko University and went to Peking to study Chinese. Whilst there he studied various styles of Chinese fighting. He was a prominent student of Master Funakoshi Gichin, the Father of Modern Karate Do and for some 27 years, until Funakoshi's death in 1957, he closely associated with the master assisting him with instruction and demonstrations. In doing so, he took a unique opportunity to assimilate not only the physical techniques, but also the philosophical aspect of Karate-do from the pre-eminent authority. When Funakoshi Sensei passed away, Nakayama Sensei became the 2nd Chief Instructor of the JKA and in turn, passed this knowledge on to his students. He was responsible for the global dissemination of Karate throughout the 1960's and 1970's where graduates of his elite Instructor Program were allocated assignments to establish and develop Karate overseas. Nakayama Sensei is also credited with setting up the rules of Shiai (competition). At the time, (the late 1950's) the move to introduce a competitive aspect to a fighting art was controversial, however it was done under the supervision of Master Funakoshi who was initially very resistant to the idea of competition in any form, feeling that it could be contradictory to the true nature of Karate-do, and liable to cause students to lose focus on what was important. Nakayama Sensei gave a wider Karate audience access to Master Funakoshi's ideas when he wrote a series of instructional books, including the famous Dynamic Karate and later the Best Karate series. He also produced films and videos providing detailed technical and practical information on Kata, Kihon and Kumite. These works were based on an in-depth study of the principles of Kinesiology, Anatomy and Physiology and made Karate techniques and explanations globally accessible. Although his residence was in Japan, as Chief Instructor of the Japan Karate Association, Nakayama Sensei travelled extensively, giving instruction and presenting demonstrations of his art. He continued to do so until his death. Masatoshi Nakayama Sensei passed away on April 15th, 1987 at the age of 74. He held the grade of 10th Dan. He is remembered by those who trained with him as a very fair but demanding, instructor, who showed natural courtesy and respect to everyone he met.

Masahiro Kimura - Judo Technique

Syd Barrett Interview Part 2 - Recently rediscovered ZBS foundation interview from August 1967

Syd Barret Interview - Recently rediscovered ZBS foundation interview from August 1967

Terrapin - Madcap Laughs - Syd Barret

Artista cria efeito 3D em ilustrações feitas com caneta esferográfica

Dain Fagerholm, um artista plástico de Seattle, nos Estados Unidos, elevou à arte o que quase todo mundo fazia no colégio, principalmente nas aulas chatas: rabiscar com a caneta esferográfica no caderno. E fez mais. Com um pouco de manipulação digital, transformou sua arte em gifs animados e deu efeito 3D a elas. Meninas, monstros e diamantes, constantes na obra de Fagerholm, saltam vivos na tela. Dê uma olhada abaixo. Só não sei o efeito que dá se olharmos por muito tempo seguido. Para ver outras obras, visite seu blog.

The Stoned Ages - History Channel [HQ] [Full Version]

Muita Calma Nessa Hora

Ravi Groovie - O Invasor via Bílis Negra

quarta-feira, março 28, 2012

Luciana Oliveira - Flor e Flora - Clipe Oficial

History Channel Sun Tzu's The Art Of War

PBS Documentary : China from the Inside (Power and the People)

*All rights belong to PBS* It isn't easy, running China, with its 1.3 billion people and 56 officially recognized ethnic nationalities. It's a vast mix of languages, living standards, beliefs and customs. Run it successfully, and you have a prosperous, innovative, powerful empire to rival any the world has seen. Make mistakes, and the chaos will be vast and terrible. China is run by the Communist Party, which bases its legitimacy on delivering both stability and the conditions for prosperity. But stability is under threat as economic boom strands millions at the margin. Meanwhile rampant corruption is sapping people's trust in the Party. Officials are increasingly seen not as public servants but as profiteers. This episode films patrols along China's border with Kazakhstan, Party meetings, officials in Tibet trying to impose authority at the grass-roots, a village election, and a corrupt embezzler in prison, reprieved from a death sentence. Chinese people throughout, from farmer to Minister, speak frankly about the problems the country faces and the ways forward. The Party attracts eager young recruits and is trying to re-invigorate its older members. They visit sites of communist achievement, like the Red Flag Canal, hoping to be inspired by the revolutionary zeal of the past. "If all Communist officials today were like those who built this," one Party member exclaims, "the Communist Party would rule forever." Since 1987, village elections have been part of political life in rural areas. Elections were introduced to cities later. To westerners, the idea of "democracy" in a communist country might seem disingenuous at best, a sham at worst. As Suzanne Ogden, a professor at Northeastern University, a research associate at Harvard University's Fairbank Center for East Asian Studies and author of Inklings of Democracy in China (Harvard University Press), explains, local elections play an important role in engaging everyday people in decisions that affect their community. In villages run by clans, illegal societies, or corrupt officials, however, voting simply reinforces long-standing power structures.

Repensando a China - GIDEON RACHMAN

Minhas estantes de livros em Londres estão arcadas sob o peso de títulos como "Eclipse: Living in the Shadow of China's Economic Dominance" (Eclipse - Vivendo à sombra da hegemonia econômica da China) e "When China Rules the World" (Quando a China rege o mundo). Mas viaje à própria China e você encontrará muitas pessoas que vêem com ceticismo a ideia de que o país seja uma superpotência ascendente. Os céticos não são apenas ocidentais pessimistas radicados na China ou progressistas chineses frustrados. Wen Jiabao, o primeiro-ministro, faz um ótimo trabalho de minimizar a importância do milagre chinês. Ele já descreveu o crescimento econômico chinês como "desequilibrado e insustentável". Na semana passada avisou que, se a China não seguir adiante com as reformas políticas, será vulnerável a mais uma "revolução cultural" que poderia acabar com seus ganhos econômicos. As declarações de Wen foram seguidas rapidamente pela queda em desgraça de Bo Xilai, o polêmico chefe do Partido Comunista em Chongqing. Esta explosão de disputas políticas internas de alto nível vem sendo vista por céticos da China como mais uma prova de que a tão falada estabilidade do país não passa de um mito. Quem está com a razão? As pessoas que consideram a China uma superpotência em ascensão ou aquelas para as quais ela é um país profundamente instável? O estranho é que os dois lados têm razão. Está muito claro que a China tem desafios políticos e econômicos enormes pela frente. Mas é extremamente improvável que a instabilidade futura faça sua ascensão descarrilar. Seja qual for o pensamento de alguns setores do Ocidente que são movidos por seus próprios desejos, o fato é que não vamos acordar um dia e descobrir de repente que o milagre chinês na realidade não passou de miragem. Meu próprio ceticismo em relação à China é suavizado pelo fato de saber que analistas no Ocidente vêm prevendo o fim do boom chinês praticamente desde que ele começou. Em meados dos anos 1990, como editor de Ásia da "The Economist", eu continuamente publicava artigos sobre a instabilidade inerente da China. Podiam ser previsões sombrias sobre a fragilidade do sistema bancário ou relatos sobre disputas internas ferozes no primeiro escalão do Partido Comunista. Em 2003 comprei um livro aclamado, "The Coming Collapse of China" (A queda próxima da China), de Gordon Chang, no qual se previa que o milagre chinês duraria cinco anos ainda, no máximo. Assim, hoje, quando leio que os bancos da China estão próximos do colapso, que o clima no campo é de insatisfação aguda, que as cidades se encontram à beira do desastre ambiental e que as classes médias estão se revoltando, sinto a tentação de bocejar e virar a página. Realmente já ouvi tudo isso antes. No entanto, é igualmente difícil acreditar que os sistemas econômico ou político chinês possam continuar como estão por tempo indeterminado. Um crescimento acelerado de 8-9% ao ano, movido pelas exportações, não é sustentável para sempre. E o sistema político da China parece cada vez mais anacrônico, na medida em que as reivindicações de democracia se espalham pelo mundo. Wen Jiabao provavelmente estava assinalando exatamente isso na semana passada quando disse que a reivindicação de democracia das populações árabes "precisa ser respeitada... e não pode ser reprimida pela força". É igualmente verdade que a China tem pela frente transições políticas e econômicas muito difíceis. Existem, contudo, precedentes animadores vindos do resto da Ásia. A Coreia do Sul e Taiwan passaram de Estados unipartidários bastante brutais para democracias funcionantes - e da manufatura com baixos custos ao consumismo high-tech. A pura e simples escala da China, além de sua história singularmente traumática, dificultará as transformações política e econômica do país. Em especial, se a China seguisse o rumo de eleições livres, é quase certo que assistiria à ascensão de movimentos separatistas no Tibete e em Xinjiang. Em vista da profundidade do nacionalismo chinês, é pouco provável que esses movimentos fossem tratados com sensibilidade ou sutileza. Além de lutar para preservar a integridade territorial do país, uma China mais democrática se veria enfrentando toda espécie de tensão social a duras penas reprimida - especialmente se fossem eliminadas as restrições aos deslocamentos entre campo e cidades. No entanto, mesmo que visualizemos o cenário pior possível - ou seja, a irrupção de uma guerra civil --, isso não precisa necessariamente significar que a China não alcance o status de superpotência. Se você duvida disso, pense na ascensão da última superpotência emergente a abalar o mundo. Os EUA travaram uma guerra civil na década de 1860, mas na década de 1880 eram a maior economia do mundo. Ou tome-se o caso da Alemanha ou do Japão: países que foram derrotados e devastados numa guerra mundial, mas não demoraram a retomar suas posições entre as economias líderes do mundo. O que os EUA, Alemanha e Japão tinham em comum era o fato de terem descoberto a fórmula de uma economia industrial bem sucedida - algo que parece ser capaz de sobreviver a qualquer nível de turbulência. Depois de mais de 30 anos de crescimento econômico acelerado, está claro que também a China já dominou essa fórmula. Alguns céticos da China preferem comparar o crescimento acelerado do país ao da União Soviética ou ao Japão na década de 1980. Mas a ineficiência da URSS era disfarçada pelo fato de o país nunca competir nos mercados mundiais. A China, pelo contrário, já é o maior exportador mundial. Quanto à bolha japonesa, ela explodiu quando o país já era muito mais rico que a China é hoje, em termos per capita. Pelo fato de ser relativamente pobre, a economia chinesa ainda tem espaço enorme para modernização. Na política, assim como na economia, as fraquezas da China também assinalam potenciais ainda não aproveitados. Como ilustrou a disputa política interna da semana passada, o país ainda carrega um sistema político imaturo. Se e quando a China conquistar a "quinta modernização", como o dissidente Wei Jingsheng certa vez descreveu a democracia, ela terá superado o maior obstáculo que ainda a impede de alcançar o status de superpotência. TRADUÇÃO DE CLARA ALLAÍN

RedBull deu 2 milhões de dólares Depois do salto o piloto disse nem por 10 milhões faço de novo

Ces deux filles ont trouvé une astuce pour bronzer facilement

Olha que delicia na câmera

Número 1 do tênis assina ‘Ai se eu te pego’ na câmera

Goleiro falha aos 49 do segundo tempo e EUA estão fora de Londres 2012

Cracking up (1983) Part 1 aka Smorgasboard

Trocando as bolas - filme completo

Secret of Nikola Tesla (full length)

When a young and gifted inventor by the name of Nikola Tesla (Petar Bozovic) arrives in America, he first works for the famous Thomas Edison (Dennis Patrick) but later strikes a fruitful cooperation with George Westinghouse (Strother Martin). Together they battle against Edison in order for Tesla's superior system of alternative current to be accepted by the world community who currently uses only Edison's system of direct current. Later on the mighty financier J.P. Morgan (Orson Welles) joins the game as he provides Tesla with financial support to build his Colorado Springs laboratory only to completely dump him later on after he realizes Tesla's inventions could provide the world with unlimited free energy for everybody. See one of the most important periods of modern history and the tragedy of this great inventor who aspired to change the world towards a better place. A rare attempt of biographical movie production by the former yugoslav (croatian) cinema, the movie being completely in english.

45-foot paper airplane flies - Cory Doctorow

Marilyn writes, "A part of its Giant Paper Airplane Project to get kids psyched about aviation and engineering, the Pima Air & Space Museum launched what may be the largest paper airplane (45-ft-long, 800 lbs, with a 24-ft wingspan) from a helicopter at 2,700 feet over the Arizona desert. It flew (glided actually) about 7 to 10 seconds before crashing. >From the LA Times: ...The plane was constructed of layers of falcon board, which Vimmerstedt described as a type of corrugated cardboard, similar to a pizza box. The plane was designed and built in Lancaster by Art Thompson, who helped design the B-2 stealth bomber, but the design was based on a paper airplane folded by 12-year-old Tucson resident Arturo Valdenegro—winner of a paper airplane fly-off sponsored by the Pima Air & Space Museum in January. In a video interview with the museum on the day of the launch, Valdenegro said before the Great Paper Airplane Project he thought that he might pursue a career in engineering, but after meeting Thompson and seeing his plane realized in giant size, he now knows he’s going to be an engineer when he grows up..."

quinta-feira, março 15, 2012

Samurai - Miyamoto Musashi Documentary (Mark Dacascos)

Legend of the Eight Samurai

Astro Boy

Astro Boy é uma série de ficção científica ambientada em mundo futurístico, onde andróides convivem com seres humanos. A série tem seu foco nas aventuras do personagem título, "Astro Boy" (as vezes chamado apenas "Astro"), um poderoso robô criado pelo chefe do Ministério da Ciência, Dr. Tenma, para substituir seu filho Toby, que havia falecido em um acidente automobilístico. Dr. Tenma construiu Astro à semelhança de Toby e o tratava com tanto afeto quanto tratava o Toby verdadeiro, mas logo percebeu que aquele pequeno andróide não poderia preencher o vazio da perda de seu filho, principalmente porque Astro não podia crescer ou expressar a estética humana (em uma parte do mangá, Astro aparece preferindo as formas mecânicas dos cubos ao invés das formas orgânicas das flores). Na edição original de 1960, Tenma rejeitou Astro e acabou vendendo-o para um dono de circo cruel chamado Hamegg. Algum tempo depois o Professor Ochanomizu, o novo chefe do Ministério da Ciência, viu uma apresentação de Astro Boy no circo e convenceu Hammeg a entregar-lhe Astro. Então, ele o levou e passou a tratá-lo de maneira gentil e afetuosa, tornando-se seu tutor legal. Logo ele percebeu que Astro era dotado de poderes e habilidades superiores, e também da capacidade de expressar emoções humanas. Astro então começa a combater crimes, o mal e a injustiça. A maior parte de seus inimigos são robôs que odeiam humanos, robôs raivosos ou aliens invasores. Quase todas as histórias incluíam uma batalha de Astro contra outros robôs.

Giant Hot Wheels Sculpture

Hot Wheels turn from toys into kinetic art thanks to performance artist Chris Burden. Tiffany Smith visits his studio to witness his toy car sculpture, "Metropolis II," which features more than 1,000 cars! You have to see this. For more from AOTS Exclusive, go here: http://g4tv.com/attackoftheshow/exclusives/index.html

The Flying Deuces (1939) - Full Movie

This was the first comedy that Laurel and Hardy starred in without producer Hal Roach, although they had previously been "guest stars" in four MGM movies. After they finished making "The Flying Deuces," they returned to Hal Roach Studios to make films. In order to make this movie, producer Boris Morros bought the rights to the 1931 French film "Les deux legionnaires," which had a similar plot. "The Flying Deuces" was Morros' first independent production and it was shot in continuity over a span of four weeks. Only one day was reportedly needed for retakes. The French original starred Fernandel and Noel Noel. SYNOPSIS: Ollie is in love with a woman. When he find out that she is already married, he tries to kill himself. Of course, the suicide is prevented and the boys join the Foreign Legion to get away from their troubles. Eventually, they are arrested for trying to desert the Legion and escape the firing squad by stealing a plane.

Help! The Beatles Movie - Complete 1 hour 30 Minute Movie

Lucas Mendes: Menos castigo, menos crime - BBC BRASIL

Os Estados Unidos são campeões mundiais disparados em números de presos. Vamos evitar números, mas os chineses, com uma população muito maior, vêm em segundo, e os russos, percentualmente, também levam uma surra dos americanos. Nas últimas duas décadas, os americanos gastaram seis vezes mais em prisões do que em educação superior, e uma parte grande do dinheiro foi investido em prisões de segurança máxima. Mais de 50 mil americanos estão em celas solitárias, cumprindo penas de anos e décadas. Entre os condenados à prisão perpétua em penitenciárias de segurança máxima no Texas, 400 são adolescentes. O número de negros americanos nas prisões e em liberdade condicional sob controle da Justiça é maior do que o número de escravos no pico da escravidão, e o total de presos no pais é maior do que os do Gulag de Stálin. O arrocho nas penitenciarias americanas coincidiu com a explosão do crime, na década de 60, que durou até a década de 90. Nos últimos 20 anos, a redução do crime no país inteiro foi inédita - 40%, sendo 80% em Nova York -, sem precedentes na historia das grandes cidades. Em 2002, houve menos homicídios do que em 1900. Procure UMA explicação. Não existe. Vai achar um punhado, mas, entre elas, o alto número de presos está no fim da lista. O regime de solitárias também. Elas aumentam a violência. Depois de uma série de crimes e protestos na Unidade 32, no Mississippi, um modelo de repressão pelo regime de solitária, uma investigação concluiu que a melhor solução era menos solidão. Em poucos meses, o número de presos em solitárias caiu de mil para 300, a violência diminuiu, e o abrandamento da Unidade 32 se tornou um modelo para outros estados. Há outro argumento poderoso: dólares. Os orçamentos dos estados estão encolhidos pela crise econômica. Um preso numa solitária custa 40% mais caro do que um preso comum. Mas aqui entra outro x na equação da repressão capitalista. Nos últimos anos, uma parte do sistema de carceragem foi transferido para o setor privado. O maior grupo é o Corrections Corporation of America, com um poderoso lobby no Congresso e defendendo mais prisões, mais repressão, sentenças mais longas. Quanto maior o número de presos, quanto mais longa a sentença e quanto pior o serviço, maior é o lucro das prisões privadas. Mas, na falta de dinheiro, os estados examinam outras opções. Há evidências de que, contra a violência, a inteligência quase sempre ganha da repressão. Alfabetização, cursos vocacionais e tratamentos contra drogas dão resultados, mas também custam exigem dinheiro que o Estado não tem. Outra opção: revisão nas sentenças. Milhares de presos que cometeram crimes menores mas não representam riscos maiores já estão nas ruas. Há também uma revisão das sentenças longas, obrigatórias, que não davam aos juízes opções menos rigorosas. Pela primeira vez em quatro décadas, o número de encarcerados nos EUA diminuiu, e o número de pessoas que saíram das prisões foi menor do que os que entraram. Não são números de arromba - 0,6% -, mas são uma indicação surpreendente. Vamos voltar ao mistério da inédita redução de 40% do crime nos Estados Unidos nos últimos 20 anos e da ainda mais extraordinária redução de 80% em Nova York. Quem tem as melhores explicações sobre Nova York é o professor Frank E. Zimring, da Universidade de Berkeley, na Califórnia. No livro "A Cidade que Ficou Segura: As Lições de Nova York Sobre como Controlar Crimes Urbanos", Zimring questiona as teorias da janela quebrada, da tolerância zero e da qualidade de vida como as principais responsáveis pela segurança da cidade. Os números de Zimring mostram que houve redução do crime sem encher as prisões e que não há uma conexão entre aumento de crimes e aumento das populações de negros e latinos. Táticas eficientes, como a maciça concentração de policiais em áreas de crimes e a fórmula "pare e reviste" suspeitos nas ruas, combinadas com tecnologia, ajudaram mais na redução do crime. O consumo de drogas não caiu, mas, graças aos celulares, traficantes saíram das praças ocupadas pela polícia e hoje vendem pelo telefone, dentro de apartamentos, diminuindo a possibilidade de crimes. O GPS permite um controle maior dos presos em liberdade condicional. Os cartões de crédito com juros mais baixos concorreram e ganharam dos perigosos empréstimos da máfia. A tese do professor Zimring vem recheada de estatísticas, mas, com a nova tendência de penitenciárias mais humanas, menos prisões, sentenças menos longas, presos libertados antes do fim da pena, maior tolerância de infrações menores, até onde e quando a curva do crime vai apontar para o sul?

Cão treinado carrega oxigênio para menina com doença respiratória - bbc brasil

Um menina de 3 anos que sofre de uma doença respiratória grave consegue levar uma vida mais próxima da normalidade graças a um cachorro que carrega um balão de oxigênio no dorso. O cão de Alida Knobloch, o fiel Mr. Gibbs, foi especialmente treinado para acompanhar a menina, de três anos de idade. Mr. Gibbs segue a menina de perto até quando ela corre ou anda de bicicleta na propriedade de sua família, um terreno de 40 mil metros quadrados em Louisville, Georgia, Estados Unidos. Alida, que foi diagnosticada com hiperplasia neuroendócrina infantil quando tinha oito meses de idade, é capaz de respirar sem o tubo, embora com muita dificuldade. Quando ela precisa de oxigênio, Mr Gibbs entra em ação para carregar o pesado equipamento e a acompanhar em suas atividades. A condição da menina, rara, foi descoberta em 2005. Há apenas 800 casos documentados no mundo. A hiperplasia faz com que partes doentes dos pulmões filtrarem o oxigênio através de camadas adicionais de células, tornando difícil ou quase impossível respirar. CÃO SALVADOR Para Alida e seus pais, Aaron e Debbie Knobloch, a rotina de uso do tubo seria pesada sem o cão. O casal descobriu em um programa de TV um serviço de cães treinados que ajudavam cegos - e poderiam ser úteis também a Alida. Mas como havia uma longa lista de espera pelos animais, Aaron e Debbie viajaram 2 mil milhas a Utah para buscar o "golden doodle", mistura de golden retriever com poodle, Mr Gibbs. Com a ajuda de um treinador, o cão se tornou o salvador de Alida: "Ele é o melhor cachorro". "Estávamos tentando dar alguma autonomia a ela e, quando vimos os cães treinados, pensamos e trazer um animal", disse Aaron à jornais americanos. "Como a doença não se expandiu, à medida que Alida cresce, o pulmão cresce também e torna a respiração mais fácil. Em breve ela não precisará usar o tubo de oxigênio durante o dia", completa Debbie. A menina chama o balão de oxigênio de "meu O". E, embora pequena para dar comandos ao cachorro, sabe de suas condições especiais, mantém o animal por perto e repete as ordens dadas pelos pais. "Ele ainda está aprendendo e às vezes age como filhote. Mas quando veste o colete (onde está o balão), ele é só trabalho, até em áreas públicas", disse o pai da menina, sobre Mr Gibbs.

Vítimas de Kony reprovam vídeo e sessão tem protestos em Uganda - ROSEBELL KAGUMIRE e DAVID SMITH

O filme já foi visto mais de 77 milhões de vezes em todo o mundo, mas não por aqueles que mais conhecem Joseph Kony: suas vítimas no norte de Uganda. Essa situação mudou na noite da última terça (13), quando milhares de pessoas se reuniram para assistir a "Kony 2012", o vídeo feito por uma organização de caridade americana para pedir uma campanha de base contra o "senhor de guerra" foragido. Antes do pôr-do-sol da terça-feira, duas varas metálicas foram enfiadas na terra seca e grama e um lençol branco foi suspenso entre elas, criando um cinema ao ar livre no jardim da prefeitura no centro de Lira, 350 quilômetros ao norte da capital, Uganda. A notícia da "pré-estreia" foi transmitida pela rádio local, atraindo uma multidão muito grande que foi aumentando ao longo de várias horas e incluía vítimas das atrocidades de Kony. Mas alguns dos espectadores não gostaram do que viram, e a sessão terminou entre vaias e brigas. Alguns espectadores irados atiraram pedras. "As pessoas ficaram muito bravas com o filme", disse Victor Ochieng, diretor da entidade beneficente local Ayinet (African Youth Initiative Network), que organizou a exibição do vídeo. SENTIMENTO FORTE Na quarta (14), Ochieng, cujo pai e irmão foram sequestrados pelo LRA (Exército de Resistência do Senhor), de Joseph Kony, comentou: "As reações ao filme incluíram o sentimento forte de que o vídeo não foi, de modo algum, produzido para um público africano e não foi suficientemente sensível às vítimas". "Foi muito doloroso para as vítimas e suas famílias verem pôsteres, braceletes e buttons, todos parecendo campanhas publicitárias sofisticadas da pessoa que é a maior responsável pela destruição de suas vidas. Um rapaz que perdeu quatro irmãos e um de seus braços disse depois da sessão: 'Como alguém pode esperar que eu use uma camiseta com o nome de Kony nela?'." Ochieng acrescentou: "Para todas as vítimas, a tentativa de celebrizar Kony para reforçar o apoio público a sua detenção é louvável, mas a maneira como se busca promover essa meta no vídeo é inapropriada e ignora os sentimentos das vítimas." "A ideia de que Kony não merece fama por ter causado tanto sofrimento foi uma reação avassaladora. As pessoas estavam perguntando 'por que dar status de celebridade a criminosos como ele? Por que não priorizar a situação das vítimas cujos sofrimentos são visíveis?'." VIRAL Postado no YouTube em 5 de março e narrado por um dos fundadores da entidade Invisible Children, Jason Russell, o filme atraiu o apoio de celebridades, incluindo George Clooney e Angelina Jolie, mas também vem suscitando críticas por simplificar demais o conflito e não deixar claro que Kony foi expulso de Uganda há alguns anos. Desde então, em função das reações hostis, a Ayinet decidiu suspender por tempo indeterminado as sessões do filme previstas para outros locais no norte de Uganda. A radialista Emmy Okello, de Lira, comentou: "Não entendo a intenção deste vídeo. É difícil fazer um relato a nós se você não inclui as pessoas locais. O que deixou as pessoas iradas é que o vídeo é sobre uma pessoa branca, não sobre as vítimas. Todas elas vieram para cá na esperança de ver um vídeo que conte a história delas." Okello Jifony, que foi forçado a combater sob o comando de Kony por 18 meses, disse à Reuters: "Esperávamos ver ação séria, americanos combatendo Kony como em um filme real. Por que não usaram as vítimas reais neste filme?" Ontem houve chamados em Uganda para impedir a entrada no país das camisetas "Stop Kony" (Barrem Kony) da campanha. Uma pessoa que telefonou a um programa de rádio comentou: "O governo precisa proteger nós, vítimas, não apenas de Kony mas também de coisas que nos ferem, como essas camisetas." "E, como moradores do norte de Uganda, não vamos aceitar que ninguém atravesse a Karuma (uma ponte sobre o Nilo que liga o norte ao centro de Uganda) com essa camiseta." Um repórter da Al Jazeera, Malcolm Webb, escreveu em um blog: "Uma mulher com quem falei fez a comparação de que vender parafernália de Osama bin Laden depois do 11 de setembro seria altamente ofensivo a muitos americanos, por mais bem intencionada fosse a campanha por trás disso". CRIMES CONTRA HUMANIDADE Joseph Kony, que se proclama místico, é procurado pelo Tribunal Criminal Internacional por crimes contra a humanidade. Na terça-feira um general congolês disse que Kony e outros líderes do LRA foram expulsos da República Democrática do Congo para a vizinha República Centro-Africana e já não representam mais uma ameaça a seu país. O general Jean Claude Kifwa, encarregado de combater o LRA no Congo, disse a jornalistas: "Reduzimos a capacidade do LRA. Para nós, não é mais uma questão de defesa. É uma questão de ordem pública." A declaração foi feita após uma queixa de Uganda de que o Congo estaria obstruindo sua caçada a Kony, uma operação que conta com apoio dos EUA.

quarta-feira, março 14, 2012

O Que Máquinas De Escrever Têm Em Comum Com Armas De Fogo? - Erica Gonsales

Remington Requiem from itzá! on Vimeo.

O que máquinas de escrever têm em comum com armas de fogo? Poderia se dizer que palavras também podem funcionar como uma boa arma, quando bem utilizadas, mas não é isso. O fato é que uma das mais clássicas máquinas de escrever portáteis, a Remington, era dos mesmos fabricantes de armas que abasteceram os EUA na primeira e segunda Guerra Mundial, entre outras. Tanto que a empresa familiar E. Remington and Sons acabou vendendo o negócio de máquinas, que mesmo assim manteve o nome Remington. Este pequeno histórico à parte torna a animação noir do francês Jules Guérin ainda mais interessante. O nome da hoje charmosa e cobiçada máquina de escrever dá título à história, onde uma femme fatale recebe a missão de matar um homem misterioso. O que faz a diferença é justamente a arma que ela carrega, que não dá chance à faca que ele empunha – bum bum. O roteiro é baseado na música de Babx, usada como trilha sonora. A animação lembra a abertura da série Mad Men, que por sua vez foi inspirada em Alfred Hitchcock: a abertura do filme Intriga Internacional e o pôster de Vertigo.

terça-feira, março 13, 2012

O Sétimo Selo - Filme Completo

O Segredo - Filme Completo - Dublado

Ao longo da existência da humanidade, um grande segredo foi protegido a ferro e fogo. Homens e mulheres extraordinários o descobriram e não só alcançaram feitos incríveis como também mudaram o curso de nossa história. Platão, Da Vinci, Galileu, Thomas Edison, Beethoven, Napoleão, Abraham Lincoln e Einstein foram alguns dos grandes homens que controlavam, dominavam e utilizavam a força desse mistério. E agora, após milhares de anos, O Segredo será revelado para todo o mundo! Confira nesta superprodução, histórias reais e incríveis testemunhos de pessoas comuns que transformaram profundamente suas vidas. Como? O Segredo lhe contará tudo! VEJA O FILME COMPLETO, ORIGINAL E SEM CORTES.!

The secrets hidden in the pyramids of Egypt

James Balog's Time Lapse Glacier Melting - 8 minute clip

segunda-feira, março 12, 2012

Os Trombadinhas - Nacional 1979 - Filme Completo

Os Trombadinhas é um filme policial brasileiro de 1979, dirigido por Anselmo Duarte. O longa é pouco conhecido, e segundo Duarte, odiou tê-lo feito. O roteiro é de Carlos Heitor Cony e Pelé, que também atuou como protagonista. Sinopse Um bem sucedido empresário decide modificar a vida das crianças abandonadas que praticam furto em São Paulo, os chamados "trombadinhas" (gíria para menores que derrubam as pessoas nas ruas para as roubarem enquanto estão caídas). Porém, a polícia o desencoraja, pois dizem que raramente os trombadinhas agem por conta própria, e que em geral, são comandados por marginais de maior idade que exploram a impunidade dos menores para agir. O empresário então entra em contato com o ex-jogador Pelé, que resolve colaborar com a polícia e ajudar a redimir as crianças delinquentes alocando-as aos projetos sociais do empresário e outros, inclusive levando algumas para treinarem futebol. A partir daí, Pelé faz de tudo para prender os marginais que comandam os trombadinhas e tirar os menores abandonados das ruas. Curiosidades Foi o último filme de Anselmo Duarte (1920 - 2009). A distribuição foi da Embrafilmes e Ipanema Filmes, o outro titulo do filme é: Pelé Joga Contra o Crime. A General Motors do Brasil participou da produção cedendo os veículos para as filmagens. Pelé usa um modelo Chevrolet Caravan e na parte final há uma peseguição de automóveis com uma colisão de um Chevette GP, carro esportivo daquela montadora. Um modelo Opala também aparece sendo embarcado num navio em Santos. Direção Anselmo Duarte Roteiro Carlos Heitor Cony (argumento e diálogos) Pelé (história) Elenco original João Nilson Felicio Alves Neuza Amaral Áurea Campos Pelé Tony Cardi Raul Cortez Kátia D'Angelo Clóvis Barbosa da Silva Marco Antônio da Silva Gomes Renato de Oliveira Francisco di Franco Eraldo Barbosa Ferro Edgard Franco Paulo Goulart Sérgio Hingst Ingo Hoffmann Género policial Idioma original português

O Grande Ditador - Charles Chaplin

Toranja de graça

terça-feira, março 06, 2012

William S. Burroughs - Junkie

BBC Documentary of William S. Burrough's life - 8 parts

Jack Kerouac Reads from "On The Road"

Amante de Kerouac é tema de documentário - ANNA VIRGINIA BALLOUSSIER

Carolyn Cassady era uma mulher dividida em dois. Foi casada com Neil Cassady (1926-1968), o tresloucado personagem da vida real que inspirou Dean Moriarty, protagonista de "Pé na Estrada". Autor do romance, Jack Kerouac (1922-1969) era um grande admirador de Neil. E também de sua mulher. Triangulada numa relação com os dois grandes ícones da turma beatnik, ela conta sua versão da história em "Com Amor, Carolyn", dos estreantes Maria Ramstrom e Malin Korkeasalo. O documentário sueco está na competição internacional da 17ª edição do festival É Tudo Verdade, que acontece entre 22 de março e 1º de abril em São Paulo e no Rio. O festival anunciou ontem seus 12 concorrentes estrangeiros de longa-metragem. Os premiados Omar Shargawi e Karin El Hakim estavam no olho do furacão quando explodiram os primeiros protestos que chacoalharam o Egito e derrubaram o ditador Hosni Mubarak, em 2011. De repente, vivenciavam uma realidade em que eram, ao mesmo tempo, documentaristas e documentados. O material está condensado em "1/2 Revolução" (Dinamarca). Em "China Peso-Pesado", Yung Chang acompanha caça-talentos que procuram, nos confins do gigante oriental, jovens boxeadores. O esporte foi banido do país em 1959, na esteira da revolução chinesa instalada pelo líder Mao Tsé-Tung (1893-1976). Há, ainda, produções sobre um agente da CIA que desafiou Nixon ("O Homem que Ninguém Conheceu", dos EUA), uma ilhota onde 440 pessoas moram em encostas vulcânicas ("É na Terra, Não É na Lua", de Portugal) e sobre como um morador vê o muro construído por Israel. Outros títulos no páreo vêm da Coreia do Sul ("Planeta Caracol"), França ("O Emprego"), Polônia ("Tonia e seus Filhos"), Chile ("Calafete, Zoológicos Humanos"), Dinamarca ("O Beijo de Putin") e Israel ("Barulho").

TORANJA: toda Quarta-Feira de graça

A Invenção de Hugo Cabret - Dublado (Completo)

Anjos da Noite 4 O Despertar Filme Completo Legendado (Underworld 4 Awakening 3D) HD

Caçadores de Mitos: será que homem realmente pisou na Lua?






http://tvuol.uol.com.br/assistir.htm?video=cacadores-de-mitos-sera-que-homem-realmente-pisou-na-lua-04024D9A3072D4A92326

Caçadores de Mitos: será que homem realmente pisou na Lua?

Os caçadores de mitos testam a veracidade do pouso na Lua. Em 16/7/1969, o mundo assistiu a três astronautas indo em direção à Lua. Cinco dias depois, veio aquele momento extraordinário quando Neil Armstrong deu os primeiros passos extraterrestres.


Susan Sarandon - por Bruno Prieto

Em busca de novos praticantes, futebol de mesa esbarra em violência, distâncias e videogame - Bruno Doro

No ultimo sábado pela manhã, um grupo de 30 pessoas se reuniu em frente ao Pacaembu. O motivo, no entanto, nao foi nenhuma partida de futebol, pelo menos que fosse disputada no gramado do estádio. Durante duas horas, crianças e adultos se reuniram em volta de mesas para disputar animadas partidas do tradicional futebol de botão, iniciativa que fez parte da terceira edição do Campeonato Aberto do Museu do Futebol, iniciativa para resgatar a prática da modalidade na capital paulista. É verdade que eram apenas oito garotos, de 7 a 15 anos, competindo, mas o fascínio pela modalidade era visível. Os mais velhos tratavam os discos de acrílico com carinho, passando a flanela a cada partida para garantir o máximo desempenho em campo. Os mais novos eram só sorrisos enquanto aprendiam as regras. A empolgação mostra que o futebol de botão ainda pode ser atrativo, mesmo que a falta de renovação entre os praticantes seja um problema sério que a modalidade enfrenta atualmente. Em São Paulo, só um clube, o Nacional, tem uma equipe juvenil. Em torneios oficiais, a categoria foi extinta e os atletas mais jovens precisam disputar torneios adultos se quiserem competir. “Muita gente fala que o videogame está acabando com o futebol de botão. Mas em eventos como esse a gente vê que não é verdade. Garotos de nove ou dez anos ainda ficam fascinados pelo botão, pelos movimentos que conseguem executar. O problema é seguir praticando. Em uma cidade como São Paulo, em que os pais precisam levar os filhos para os clubes de botão, só os apaixonados mesmo acabam seguindo no esporte”, diz Elcio Buratini, diretor eventos da Federação Paulista de Futebol de Mesa. Entre os presentes, quem mais se destacava era o garoto Lucca, de sete anos, filho do jornalista Fabio Bolla. Em três partidas, usou três times diferentes. E a cada lance, dava um sorriso, procurando a aprovação do pai. No terceiro confronto, precisou ser convencido a jogar. Com um empate e uma derrota, as chances de classificação não eram muito animadoras. “Vai lá, Lucca. Precisa jogar. E se você ganhar de 3 a 0, se classifica”, disse Bolla, ele mesmo um botonista federado, com direito a título mundial. Casos de família de botonistas eram comuns. Bicampeão paulista, Elvis Teruel levou o sobrinho, Renan, de oito anos, para o torneio. “Muita gente fala que estamos perdendo os botonistas para o videogame. Mas não é isso. É a violência. Quando eu era moleque, a minha mãe não queria que eu ficasse em casa. Mandava ir brincar na rua. Hoje, os pais dão o videogame para a criança para que ele fique seguro dentro de casa”. Presente no campeonato para levar o sobrinho, Renan, Elvis Teruel tem uma boa história para contar sobre seu início do esporte. Bicampeão paulista, ele começou a jogar botão em 1982, ao lado do irmão. Os dois compraram um estrelão (campo de futebol de mesa amador) e fizeram sua própria Copa do Mundo. “A tabela era a mesma da Copa. E a gente também não queria placares muito altos, como era comum quando jogávamos. Então, fizemos os goleiros de caixinha de fósforo, naqueles gols pequenos, para que fosse difícil fazer a bola entrar”, lembra. Hoje, só Elvis segue jogando. “Meu irmão é muito competitivo e jogava muito bem com os botões comuns. Mas quando passamos para os botões de acrílico, no ambiente federado, ele não se adaptou muito bem e parou”. Filho de um botonista, Pedro Henrique Dias, de 12 anos, garante preferir o botão ao videogame. “Eu jogo os dois, mas se tiver de escolher, é o botão”, diz, convicto. O pai, Carlos Aldir, não acredita muito. “Pode falar a verdade, Pedro”. Entre risadas, os dois admitem que o tempo do caçula da família é dividido entre os dois passatempos. “Quando eu estou em casa, ele realmente prefere o botão. Mas quando estão os amigos, fica com o videogame”, conta o pai. Carlos era um dos poucos pais não federados no local. Mas a paixão pelo esporte não era menor. Ele joga todas as sextas-feiras com um grupo de amigos, no Grêmio Butantã. “Comecei com um estrelão, jogava com meu filho mais velho. Hoje ele não joga mais, mas acho que convenci o caçula a adotar o esporte”. Existe um grupo de fãs de futebol que gerem sua própria entidade, confeccionam tabelas de campeonato como bem entendem e viabilizam contratações de jogadores impensáveis no mundo real. Composto de bolinhas de feltro, jogadores em fórmula de círculo e goleiros retangulares, o jogo de botão que abrigou sonhos malucos de tantos meninos nos estrelões da vida agora luta para sobreviver na desleal batalha contra o detalhista universo dos videogames. O futebol de botão hoje sobrevive através da paixão de adeptos saudosistas, boa parte deles ligada a clubes grandes. Em geral, trata-se de uma turma acima da casa dos trinta (ou quarenta), que luta para transmitir o vício das palhetas para seus filhos, geralmente já seduzidos pela quase perfeição das partidas de videogame.

Urubu tá com raiva do boi - Baiano e os Novos Caetanos

"Legal... me amarro nesse som, tá sabendo? O medo, a angústia, o sufoco, a neurose, a poluição Os juros, o fim... nada de novo. A gente de novo só tem os sete pecados industriais. Diga Paulinho, diga... Eu vou contigo Paulinho, diga" Urubu tá com raiva do boi E eu já sei que ele tem razão É que o urubu tá querendo comer Mais o boi não quer morrer Não tem alimentação Urubu tá com raiva do boi E eu já sei que ele tem razão É que o urubu tá querendo comer Mais o boi não quer morrer Não tem alimentação O mosquito é engolido pelo sapo O sapo a cobra lhe devora Mas o urubu não pode devorar o boi: Todo dia chora, todo dia chora. Mas o urubu não pode devorar o boi: Todo dia chora, todo dia chora. "O norte, a morte, a falta de sorte... Eu tô vivo, tá sabendo? Vivo sem norte, vivo sem sorte, eu vivo... Eu vivo, Paulinho. Aí a gente encontra um cabra na rua e pergunta: 'Tudo bem?' E ele diz pá gente: 'Tudo bem!' Não é um barato, Paulinho? É um barato..." Urubu tá com raiva do boi E eu já sei que ele tem razão É que o urubu tá querendo comer Mais o boi não quer morrer Não tem alimentação Urubu tá com raiva do boi E eu já sei que ele tem razão É que o urubu tá querendo comer Mais o boi não quer morrer Não tem alimentação Gavião quer engolir a socó Socó pega o peixe e dá o fora Mas o urubu não pode devorar o boi Todo dia chora, todo dia chora Mas o urubu não pode devorar o boi Todo dia chora, todo dia chora "Nada a dizer... nada... ou quase nada... O que tem é a fazer: tudo... ou quase tudo... O homem, a obra divina... Na rua, a obra do homem... Cheiro de gás, o asfalto fervendo, o suor batendo O suor batendo (4 x) "

Violeta Parra - Que he sacado con quererte

Violeta Parra pode ser considerada a mãe da canção comprometida com a luta dos oprimidos e explorados, tendo sido autora de páginas inapagáveis, como a canção "Volver a los 17", que mereceu uma antológica gravação de Milton Nascimento e Mercedes Sosa. Outra de suas canções, "La Carta", cantada em momentos de enorme comoção revolucionária, nas barricadas e nas ocupações, tem entre os seus versos o que diz "Os famintos pedem pão; chumbo lhes dá a polícia". Mas suas canções não apenas são marcadas por versos demolidores contra toda a injustiça social. O lirismo dos versos de canções como "Gracias a la vida" (gravada por Elis Regina) embalou o ânimo de gerações de revolucionários latino-americanos em momentos em que a vida era questionada nos seus limites mais básicos, assim como a letra comovedora de "Rin de Angelito", quando descreve a morte de um bebê pobre: "No seu bercinho de terra um sino vai te embalar, enquanto a chuva te limpará a carinha na manhã". (fonte:wikipedia)

sábado, março 03, 2012

New Video Shows Japanese Speech-Jamming Gun in Action

Two Japanese researchers recently introduced a prototype for a device they call a SpeechJammer that can literally “jam” someone’s voice — effectively stopping them from talking. Now they’ve released a video of the device in action. “We have to establish and obey rules for proper turn-taking,” write Kazutaka Kurihara and Koji Tsukada in their article on the SpeechJammer (PDF). “However, some people tend to lengthen their turns or deliberately disrupt other people when it is their turn … rather than achieve more fruitful discussions.” The researchers released the video after their paper went viral Thursday, to the authors’ apparent surprise. “Do you know why our project is suddenly becoming hot now?” asked Kurihara in an e-mail exchange with Wired.com. The design of the device is deceptively simple. It consists of a direction-sensitive microphone and a direction-sensitive speaker, a motherboard, a distance sensor and some relatively straightforward code. The concept is simple, too — it operates on the well-studied principle of delayed auditory feedback. By playing someone’s voice back to them, at a slight delay (around 200 milliseconds), you can jam a person’s speech. Sonic devices have popped up in pop culture in the past. In sci-fi author J.G. Ballard’s short story “The Sound-Sweep,” published in 1960, a vacuum cleaner called a “sonovac” sweeps up the debris of old sounds. The wily German composer Karlheinz Stockhausen had plans for a “sound swallower,” which would cancel unwanted sounds in the environment using the acoustic principle of destructive interference. And in 1984 German film Decoder, special yellow cassette tapes play “anti-Muzak” that destroys the lulling tones of Muzak, stimulating diners at a fast-food restaurant to throw up en masse and start rioting. But instead of sci-fi, the Japanese researchers behind the SpeechJammer looked to medical devices used to help people with speech problems. Delayed auditory feedback, or DAF, devices have been used to help stutterers for decades. If a stutterer hears his own voice at a slight delay, stuttering often improves. But if a non-stutterer uses a DAF device designed to help stutterers, he can start stuttering — and the effect is more pronounced if the delay is longer, up to a certain point. “We utilized DAF to develop a device that can jam remote physically unimpaired people’s speech whether they want it or not,” write the researchers. “[The] device possesses one characteristic that is different from the usual medical DAF device; namely, the microphone and speaker are located distant from the target.” Being at a distance from the target means it’s possible to aim the device at people who are several feet away — sort of like a TV B-Gone, but for people. Bothered by what someone at a meeting is saying? Point the SpeechJammer at him. Can’t stand your nattering in-laws? Time for the SpeechJammer. In the wrong hands — criminals, for instance, or repressive governments — the device could have potentially sinister applications. For now, it remains a prototype.

Aprenda a fazer seu próprio perfume, sólido e natural - Colleen Vanderlinden


Todo mundo já passou por isso: em um ônibus ou em uma reunião, sempre tem alguém se encharca com dez borrifadas de perfume e acha que está arrasando. Nessas horas, eu nunca penso “uau, que delícia de perfume floral”, mas que o cheiro das flores é bem melhor do que qualquer fragrância.
Além de não gostar do odor enjoativo da maioria dos perfumes comerciais, a lista de ingredientes não ajuda a melhorar minha opinião. 
Em média, os perfumes produzidos comercialmente contêm entre 10 e 250 ingredientes, incluindo:
Acetato etílico
Acetofenona
Acetona
Álcool desnaturado
Phthalatos
Ademais, um artigo publicado por Rodale destaca um estudo sobre dez perfumes populares que causaram diversos problemas, de reações alérgicas a danos ao esperma e disfunções hormonais. Sexy, não?
Aposto que conseguimos fazer melhor.
Como fazer seu perfume sólido e natural
Eu preparo meus próprios perfumes há alguns anos e nunca mais usei os outros. Esta é a receita básica, já publicada no meu blog:
Ingredientes
Óleo de amêndoas doces ou azeite
Cera de abelha ( se quiser um perfume vegan, use a mesma quantidade de cera à base de soja)
Óleos essenciais orgânicos
Sim, é só isso. O segredo é desenvolver uma fragrância pessoal. Pode ser de uma nota só, como lavanda ou sândalo, que são absolutamente divinos. Ou combinar as fragrâncias até achar uma que lhe agrade. Em geral, você trabalhará com quatro famílias de odores:
Frescos: ervas, limão, laranja, tangerina, lima e toranja.
Florais: são auto-explicativos. Pense em rosas, lavanda, ervilha-de-cheiro e lírios.
Orientais: odores que tendem a ser quentes, picantes, mais exóticos. Eles conferem profundidade ao perfume, como baunilha, cardamomo e cravo-da-índia.
Amadeirados: notas de sândalo e cedo. São mais associados com perfumes masculinos, mas caem muito bem em um perfume feminino.
 Receita caseira
Depois de decidir quais fragrâncias deseja usar, acrescente partes iguais de óleo e cera e aqueça até a cera derreter. Retire do fogo e acrescente entre 5 e 15 gotas dos óleos essenciais escolhidos. Mexa bem, despeje nos recipientes e reserve por cerca de uma hora.
Ideias de recipientes
Você pode reutilizar vários recipientes como vidrinhos para seu perfume. Tubos de pomada para os lábios limpos se tornam convenientes perfumes para viagem. Medalhões antigos, latas de pastilhas e estojos vazios de pó compacto também são ótimas opções. Se fizer uma grande quantidade, procure recipientes próprios para perfumes na internet, onde também encontrará diversas opções de latas e vidros.
É fácil e o cheiro é BEM melhor que o dos perfumes artificiais.
E você, também faz seus próprios perfumes?

Biografia de Hélio Gracie

UFC1 Royce Gracie Vs Ken Shamrock

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