segunda-feira, abril 30, 2012

Verás que um filho teu não foge à luta - por Paulo Mattos

Poliça - Dark Star

#NOME NA LISTA - CLÁUDIO BULL - PARTE II

A terceira entrevista da segunda temporada do #NOME NA LISTA é com Cláudio Bull, letrista e vocalista da extinta Divine. Atualmente na Superquadra e na Da Silva, Cláudio já foi zineiro, produtor cultural e DJ, tendo sido figura da maior importância para a cena de Brasília nos anos 90.

#NOME NA LISTA - CLAUDIO BULL - PARTE I

A terceira entrevista da segunda temporada do #NOME NA LISTA é com Cláudio Bull, letrista e vocalista da extinta Divine. Atualmente na Superquadra e na Da Silva, Cláudio já foi zineiro, produtor cultural e DJ, tendo sido figura da maior importância para a cena de Brasília nos anos 90.

Beach House - Norway

quarta-feira, abril 18, 2012

Boa Viagem, Charlie Brown - Completo (SBT)

Charlie Brown, Linus, Patty Pimentinha e Marcie, acompanhados de Snoopy e Woodstock, viajam para a França para uma semana de intercâmbio, passando por Londres no caminho. Desenho Animado exibido, no Sábado Animado do SBT

Um Garoto Chamado Charlie Brown - Dublado

Adaptado para as telas com fidelidade, o filme mostra as aventuras destes personagens, em especial as de Snoopy, o imaginativo cãozinho de Charlie Brown, que conquistou o mundo inteiro. Charlie Brown e Snoopy, mostram a infância sob nova perspectiva, a partir do cotidiano do anti-herói Charlie Brown, garoto que vive em constantes monólogos internos existenciais, e de sua turma. Pela delicadeza da história, perfeitamente equilibrada entre o drama e o humor, Charlie Brown e Snoopy é inesquecível.

Corra por sua vida, Charlie Brown

Ufo's and Aliens Contact 2012 (Full Documentary)

População indígena está presente em 80,5% das cidades brasileiras

São Paulo - O IBGE promete divulgar as informações específicas do Censo 2010 para as terras indígenas em julho de 2012. Enquanto isso, o órgão elaborou um documento especial e uma página em homenagem ao Dia do Índio, comemorado em 19 de abril, com análises e dados comparativos dos Censos de 1991, 2000 e 2010 acerca da distribuição espacial da população que se autodeclarou indígena. Segundo os dados de 1991, em 34,5% dos municípios brasileiros residia pelo menos um indígena autodeclarado. No Censo de 2000, esse percentual cresceu para 63,5% e, de acordo com a pesquisa de 2010, chegou a 80,5% dos municípios brasileiros. Segundo o Censo 2010, 817 mil pessoas se autodeclararam indígenas, o que significou um crescimento no período 2000/2010 de 11,4% (84 mil pessoas), bem menos expressivo do que o do período 1991/2000, de aproximadamente 150% (440 mil pessoas). Os resultados do Censo 2010 revelaram, em relação a 2000, um ritmo de crescimento anual de 1,1% para a população indígena. Na área urbana, o incremento foi negativo, correspondendo a uma redução de 68 mil pessoas, a maioria proveniente da região Sudeste. As pessoas que deixaram de se classificar como indígenas na área urbana podem não ter afinidade com seu povo de origem. No período 2000/2010, o Acre teve um crescimento da população indígena de 7,1% ao ano, seguido de Paraíba, com 6,6% ao ano, e Roraima, com 5,8% ao ano. O maior declínio populacional relativo foi registrado no Rio de Janeiro: -7,8% ao ano, correspondendo a cerca de 20 mil pessoas. Nas áreas urbanas, o declínio populacional atingiu a totalidade dos estados das regiões Sudeste e Sul e também a região Centro-Oeste, com exceção de Mato Grosso do Sul. Já na área rural o comportamento foi inverso, o crescimento foi 3,7% ao ano, destacando a elevada taxa de crescimento de 4,7% ao ano da região Nordeste. As perdas populacionais de indígenas nas áreas urbanas foram significativas em 20 unidades da Federação, principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais. Nesses estados, o Censo 2000 revelou os maiores incrementos populacionais em relação ao Censo de 1991. Região Norte concentra população indígena na área rural Na análise da distribuição da população indígena autodeclarada entre as grandes regiões do país, a região Norte se manteve na liderança nos Censos de 1991 (42,2%), 2000 (29,1%) e 2010 (37,4%). A região também se destacou na área rural, com 50,5%, 47,6% e 48,6%, respectivamente. Já no segmento urbano, o Sudeste concentrava 35,4% da população indígena em 1991 e 36,7% em 2000, mas o Nordeste passou a ter o maior contingente de indígenas em domicílios urbanos em 2010, com 33,7%. Em números absolutos, a maior população indígena do país reside no Amazonas (168,7 mil pessoas, ou 20,6% da população indígena do país) e a menor no Rio Grande do Norte (2,5 mil, ou 0,3%). Apenas seis unidades da Federação registraram, em 2010, mais que 1% de população autodeclarada indígena. Por outro lado, 13 unidades da Federação apresentaram percentuais de população indígena abaixo da média nacional (0,4%). Em 2010, cinco municípios tinham mais de 10 mil indígenas. Os 10 municípios com maior contingente de população indígena, segundo o Censo 2010, concentravam 126,6 mil indígenas, o que corresponde a 15,5% da população indígena nacional. Desses, cinco municípios tinham mais de 10 mil indígenas residentes, sendo quatro no Amazonas: São Gabriel da Cachoeira (29,0 mil), São Paulo de Olivença (15,0 mil), Tabatinga (14,9 mil), Santa Isabel do Rio Negro (10,9 mil). Além deles, entre as capitais, apenas São Paulo passou dessa marca, com 13,0 mil indígenas. Analisando-se a área urbana, São Paulo tinha a maior população indígena (11,9 mil), seguido por São Gabriel da Cachoeira (11,0 mil). Já na área rural, São Gabriel da Cachoeira ficou em primeiro lugar, com 18,0 mil indígenas. Identificação de indígenas ao longo dos anos O Censo 2010 permitirá ter um conhecimento da grande diversidade indígena existente no Brasil e um melhor entendimento quanto à composição deste segmento populacional, a saber: os povos indígenas residentes nas terras indígenas; os indígenas urbanizados com pertencimento étnico a povos indígenas específicos e pessoas que se classificaram genericamente como indígenas, mas que não têm identificação com etnias específicas.

Pier Paolo Pasolini - Il Decameron (1971) FILM COMPLETO

Russian Prison System Documentary

The Mark of Cain. Producer: Alix Lambert; Creative Commons license: CC0 1.0 Universal The Mark of Cain documents the fading art form and language of Russian criminal tattoos, formerly a forbidden topic in Russia. The now vanishing practice is seen as reflecting the transition of the broader Russian society. Filmed in some of Russia;s most notorious prisons, including the fabled White Swan, the interviews with prisoners, guards, and criminologists reveal the secret language of The Zone and The Code of Thieve. The prisoners of the Stalinist Gulag, or "Zone," as it is called, developed a complex social structure (documented as early as the 1920s) that incorporated highly symbolic tattooing as a mark of rank. The existence of these inmates at prisons and forced labor camps was treated by the state as a deeply-kept secret. In the 1990s, Russia's prison population exploded, with overcrowding among the worst in the world. Some estimates suggest that in the last generation over thirty million of Russia's inmates have had tattoos even though the process is illegal inside Russian prisons. The Mark of Cain examines every aspect of the tattooing, from the actual creation of the tattoo ink, interviews with the tattooers and soberly looks at the double-edged sword of prison tattoos. In many ways, they were needed to survive brutal Russian prisons, but mark the prisoner for life, which complicates any readmission to normal society they may have. Tattoos expressly identify what the convict has been convicted of, how many prisons he;s been in and what kind of criminal he is. Tattoos, essentially, tell you everything you need to know about that person without ever asking. Each tattoo represents a variety of things; cupolas on churches represent the number of convictions a convict has, epaulets tattooed on shoulders represent the rank of the individual in the crime world and so on and so forth. The unflinching look at the Russian prison system is slowly woven into the film. Cells meant to hold 15 hold 35 to 45 men. Drug resistant tuberculosis runs rampant through the prison populations and prisoners are served three meals a day of watery slop. There are allegations of brutality by the guards. As these men deal with pestilence, violence and grossly substandard living conditions, the prison guards and administration put on a talent show. The film served as source material for David Cronenberg's 2007 dramatic movie, Eastern Promises. He commented, "This is a very courageous documentary on the tattooing subculture in Russian prisons. I don't know how it ever got made, but it's beautiful, scary, and heartbreaking." http://en.wikipedia.org/wiki/The_Mark_of_Cain_(2000_film)

SONZERA! apresenta: Cassino Supernova + Live Wire Sábado em Brasília

Sonzera apresenta Cassino Supernova + Live Wire Discotecagem: Clara Averbuck (SP) + Luti (garage 60's) Data: 21/04 - Uma boa idéia e mais um pouco para aniversariar no Plano Piloto. Horário: 22:00h Preço único: R$10,00 Local: Balaio Café - 201 Norte

Screaming black female circumcision cake controversial - By Rob Beschizza

Swedish culture minister Lena Adelsohn Liljeroth cut into an unusual cake at the Museum of Modern Art in Stockholm this Saturday, and found herself at the center of a controversy some might say could have been predicted. The remarkable cake design--featuring a edible black torso and the artist's head screaming as guests tucked in--was intended to draw attention to female genital mutilation in Africa. Campaigners, however, say it is itself an unacceptable caricature. From Sweden's The Local: "In our view, this simply adds to the mockery of racism in Sweden," [said] Kitimbwa Sabuni, spokesperson for the National Afro-Swedish Association."This was a racist spectacle." ... the culture minister began cutting a large cake shaped like a black woman, symbolically starting at the clitoris. Makode Aj Linde, the artist who created the installation and whose head is part of the cake cut by the minister, wrote about the "genital mutilation cake" on his Facebook page. "Before cutting me up she whispered, 'Your life will be better after this' in my ear," he wrote in a caption next to the partially eaten cake.

Ativistas do Bahrein prometem "dias de fúria" durante GP de F-1

Manifestantes de oposição no Bahrein planejam "dias de fúria" durante a realização do Grande Prêmio de F-1 no país, no próximo fim de semana, e as forças de segurança detiveram dezenas de ativistas em meio aos preparativos para a corrida. O Bahrein, pequeno reino insular do Golfo Pérsico, vive uma crise política há mais de um ano, com uma violenta repressão a manifestações por democracia que são parte da chamada Primavera Árabe. "Boicote a F-1 no Bahrein", diz uma pichação num muro próximo a Manama, a capital, junto à imagem de um carro vermelho da Ferrari. "Vocês vão correr sobre o sangue dos mártires." A corrida de 2011 no país foi cancelada por causa da rebelião, e a edição deste ano só foi confirmada na semana passada, depois que o dirigente comercial da categoria, Bernie Ecclestone, garantiu que a situação no Bahrein é "tranquila e pacífica". A realização da corrida poderá ser uma chance para que a família real Al-Khalifa exiba uma atmosfera de normalidade no reino - desde que protestos e confrontos fiquem restritos aos bairros habitados pela maioria xiita, e não cheguem às principais ruas e avenidas da capital

Treinando para chegar em casa

sexta-feira, abril 13, 2012

Programa de TV de Julian Assange estreia na próxima terça-feira

O novo programa de entrevistas do fundador do WikiLeaks Julian Assange, "The World Tomorrow", estreará na próxima terça-feira na rede de televisão russa pró-Kremlim RT e na internet, anunciou nesta sexta-feira o site especializado em vazamento de informações. Assange, de 40 anos, gravou durante os dois últimos meses 12 episódios de 26 minutos deste programa na Inglaterra, onde vive praticamente recluso há 500 dias à espera de uma decisão sobre sua extradição à Suécia, país que o requer para interrogá-lo por quatro supostos crimes sexuais. O WikiLeaks não informou quais serão os convidados de "The World Tomorrow", mas afirmou que o ex-hacker australiano entrevistou "algumas das pessoas mais interessantes e polêmicas da atualidade, entre elas "políticos, revolucionários, intelectuais, artistas e visionários". Assange afirmou que a força do programa reside em seu "tom franco e irreverente". "Meu próprio trabalho com o WikiLeaks não se pode dizer que tenha facilitado minha vida", disse no comunicado, "mas nos forneceu uma plataforma para divulgar ideias para mudar o mundo". O programa, que terá uma periodicidade semanal, será divulgado na RT, uma rede multilíngue lançada pela Rússia em 2005, em inglês, espanhol e árabe a partir de terça-feira às 10H00 GMT (07H00 de Brasília). As entrevistas também estarão disponíveis na internet.

Cachorrada doentia do Retiro

Zeitgeist Addendum (Full Movie)

Direção perigosa na neve

ilusiones ópticas sorprendentes por EMMA GARCÍA HDEZ.

TORANJA: festa de graça toda Quarta Feira em Brasília

quarta-feira, abril 11, 2012

Fetos anencéfalos não têm vida, diz relator no Supremo - Maurício Savarese

Marcelo Croxato e Joana Croxato protestam com a filha Vitória, que sofre de acrania, contra a descriminalização do aborto em caso de fetos anencéfalos. A ação chegou ao STF em 2004, por sugestão da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS). A entidade defende o aborto quando há má formação cerebral sem chance de longa sobrevivência para a criança

Relator no Supremo Tribunal Federal (STF) da ação que visa descriminalizar a interrupção de gestações de anencéfalos, o ministro Marco Aurélio de Mello votou nesta quarta-feira (11) a favor da medida. Para ele, dogmas religiosos não podem guiar decisões estatais e bebês com ausência parcial ou total de cérebro não têm vida. O julgamento continua na mais alta corte do país.

Ao contrário do que defendem entidades religiosas, em especial as ligadas à Igreja Católica, Mello afirmou que o feto anencéfalo não tem potencialidade de sobrevivência. "Hoje é consensual no Brasil e no mundo que a morte se diagnostica pela morte cerebral. Quem não tem cérebro não tem vida", disse. "Aborto é crime contra a vida em potencial. No caso da anencefalia, a vida não é possível. O feto está juridicamente morto."

O ministro reforçou a separação entre Estado e religião ao citar o “sob a proteção de Deus” do preâmbulo da Constituição Federal como uma referência sem efeito prático e criticou as referências em notas de real e em repartições públicas. Mello afirmou que a questão dos anencéfalos “não pode ser examinada sob os influxos de orientações morais religiosas”.
“A garantia do Estado laico obsta que dogmas de fé determinem o conteúdo de atos estatais. Concepções morais religiosas, quer unânimes, quer majoritárias, quer minoritárias, não podem guiar as decisões estatais, devendo ficar circunscritas à esfera privada”, disse. “Ao Estado brasileiro é vedado promover qualquer religião.”
Segundo o relator, a polêmica era prevista, porque  é “inescapável o confronto entre os interesses da mulher e de parte da sociedade que desejam proteger todos os que a integram”. “[Mas] não há colisão real entre direitos fundamentais. Apenas há conflito aparente”, disse Mello, o primeiro ministro a se manifestar nesta quarta-feira.

Laicidade
“Na discussão mais ampla sobre o aborto, incumbe identificar se existe algum motivo para interromper a gestação de um feto sadio. No caso dos anencéfalos, o foco se mostra diverso”, disse ele, que ainda citou o evangelho de São Marcos para defender a separação entre Estado e Igreja. “Dai a Cesar o que é de Cesar e a Deus o que é de Deus.”
Para o ministro, defender o Estado laico não se confunde com laicismo. “A laicidade é atitude de neutralidade do Estado. Laicismo é atitude hostil”, disse. “Deuses e Césares têm espaços apartados. O Estado não é religioso. Tampouco é ateu. É simplesmente neutro”, afirmou.

A ação chegou ao STF em 2004, por sugestão da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Saúde (CNTS). A entidade defende o aborto quando há má formação cerebral sem chance de longa sobrevivência para a criança. Para grupos religiosos, incluindo a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), o princípio mais importante é o de que a vida deve se encerrar apenas de forma natural.

Mas há controvérsias de que o bebê anencéfalo, de fato, vive – mesmo que brevemente. Juristas, que autorizam a interrupção de gestações desse tipo há mais de 20 anos, alegam que legalmente a vida termina na morte cerebral. É apenas depois disso que são autorizados os transplantes e o desligamento dos aparelhos. Os anencéfalos nunca chegam a ter vida cerebral. É por isso que os especialistas inclusive são contrários ao uso do termo "aborto" - preferem usar "interrupção da gravidez" ou "antecipação do parto".

Os críticos dessa visão veem no julgamento uma tentativa de abrir as portas para todos os tipos de aborto, como defendem entidades feministas, inclusive de dentro da Igreja Católica. De acordo com uma pesquisa do instituto Datafolha, em 2004 havia 67% de paulistanos favoráveis a interromper a gravidez de bebês com anencefalia.

Será o último grande julgamento da Corte sob a presidência do ministro Cézar Peluso, que se aposentará compulsoriamente em setembro, quando atingirá a idade limite de 70 anos de idade. Carlos Ayres Britto o sucederá a partir do dia 19 de abril. É também o segundo mais importante assunto na pauta deste ano, que ainda deverá ter nos próximos meses o julgamento dos citados no escândalo do mensalão.

Sobre anencefalia

A anencefalia causada por um defeito no fechamento do tubo neural (estrutura que dá origem ao cérebro e à medula espinhal). Ela pode surgir entre o 21º e o 26º dia de gestação. O diagnóstico é feito no pré-natal, a partir de 12 semanas de gestação, inicialmente por meio de ultrassonografia. Entidades médicas afirmam que o Brasil tem aproximadamente um caso para cada 700 bebês nascidos.

A grande maioria das crianças que nascem sem cérebro morrem instantes depois. Além de carregar no útero um bebê fadado a viver possivelmente por alguns minutos, as mães ainda têm de lidar com a burocracia de registrar o nascimento e o óbito no mesmo dia. Alguns juízes já autorizaram abortos desse tipo. O advogado da CNTS na ação, Luis Roberto Barroso, classifica a gravidez de anencéfalos de “tortura com a mãe”.

Os críticos do aborto de bebês nessa situação citam um caso de 2008 em Patrocínio Paulista, interior de São Paulo. Marcela de Jesus Ferreira sobreviveu um ano e oito meses porque a ausência de cérebro não era total e porque sua mãe, Cacilda Galante Ferrari, se recusou a interromper a gravidez.

Morre Raymond Aubrac, um dos líderes da Resistência Francesa

Raymond Aubrac, importante figura da Resistência Francesa durante a ocupação nazista na Segunda Guerra Mundial, morreu na noite de terça-feira, aos 97 anos de idade, em um hospital de Paris, informou sua filha. Nascido Raymond Samuel, filho de pais judeus deportados para Auschwitz, ele e sua mulher, Lucie Bernard, adotaram o nome de guerra Aubrac após entrarem para a Resistência. Eles ajudaram a fundar o movimento "Libertação Sul". Aubrac foi um dos últimos dos dirigentes da Resistência detidos em 1943 em Caluire, no leste da França, junto com Jean Moulin, chefe do Conselho Nacional da Resistência, que trabalhou para unificar os vários movimentos que resistiam à ocupação alemã. Lucie ajudou a orquestrar fuga do marido da prisão de Lyon ao persuadir o líder local da Gestapo, a polícia nazista, Klaus Barbie, conhecido como "Açougueiro de Lyon", a deixá-la se encontrar com o marido preso. Durante a reunião, ela contou ao marido o plano da Resistência para atacar o caminhão alemão que iria transferí-lo para outra prisão. Lucie, que morreu em 2007 aos 94 anos, liderou o ataque ao comboio e resgatou seu marido e Moulin. Depois da guerra Lucie virou professora de história e geografia e Raymond iniciou uma carreira no governo e nas finanças,se mantendo ligado ao Partido Socialista. Neste ano ele declarou apoio a candidatura do socialista François Hollande nas eleições presidenciais de 22 de abril. "A morte de um homem não impede a luta de continuar" declarou Hollande. O presidente Nicolas Sarkozy disse em um comunicado que Aubrac e os demais membros da Resistência foram "heróis das sombras que salvaram a honra da França, em uma época que esta parecia perdida".

Tuga - por Bruno Prieto

terça-feira, abril 10, 2012

Índios de Rondônia vão vender carbono com selo verde - CLAUDIO ANGELO


Uma tribo amazônica que até a década passada entregava suas terras à exploração ilegal de madeira será a primeira nação indígena do mundo a faturar com uma nova commodity: o carbono da floresta mantida em pé. Os paiter-suruís, de Rondônia, receberam na semana passada duas certificações internacionais que lhes permitirão fechar contratos para gerar créditos de carbono pelo desmatamento que evitarem em seu território. O projeto explora o chamado Redd (Redução de Emissões por Desmatamento), mecanismo que visa compensar financeiramente a manutenção de florestas tropicais, mitigando o gás carbônico que causa o aquecimento global. O líder da tribo, Almir Narayamoga Suruí, estima que o negócio possa gerar de R$ 2 milhões a R$ 4 milhões por ano até 2038. O dinheiro será aplicado em uma espécie de "fundo soberano" para alavancar atividades econômicas sustentáveis, como o turismo e a produção agrícola nas terras já desmatadas. O Projeto de Carbono Florestal Suruí, fruto de quatro anos de negociação, é o primeiro esquema indígena de Redd a receber os selos VCS (Verified Carbon Standard) e CCB (Climate, Community and Biodiversity). Segundo Mariano Cenamo, do Idesan, ONG de Manaus que elaborou o projeto, o VCS dá a garantia aos investidores de que a tribo segue uma metodologia criteriosa para avaliar a redução das emissões. O CCB atesta que o projeto não afeta a biodiversidade ou os direitos dos índios. O mercado mundial de Redd ainda é voluntário; sua regulamentação deve ocorrer em 2020. Apesar disso, só em 2010, ele cresceu 35% e hoje é estimado em US$ 250 milhões por ano no mundo. Segundo Michael Jenkins, diretor da ONG americana Forest Trends, os potenciais clientes dos suruís incluem empresas em busca de "créditos carismáticos" para neutralizar emissões de seu processo produtivo. Quinze países estão regulamentando mercados de carbono, e o Redd deve fazer parte deles. A validação do projeto ocorre no momento em que o Redd em terras indígenas anda na berlinda no país. A Funai (Fundação Nacional do Índio) e a Advocacia-Geral da União investigam 30 contratos de compra de créditos de carbono fechados por aventureiros com índios Amazônia afora. Um deles, entre a empresa irlandesa Celestial Green e os líderes mundurucus, do Pará, proíbe a tribo de usar a própria terra. O único projeto apoiado pelo órgão federal é o dos suruís -porque a etnia resolveu esperar a validação antes de assinar contratos. "Não faltou gente interessada", diz Almir Suruí. "Mas nunca recebemos um centavo. O projeto foi todo bancado com dinheiro de doação." O responsável por levantar a verba foi Jenkins. Ele estima em US$ 1 milhão o custo da montagem do projeto. O dinheiro foi usado em parte para contratar o Idesam, que inventariou o carbono estocado nas florestas da terra suruí e criou um modelo computacional para simular o desmatamento que ocorreria até 2038 sem o Redd. Outra parte bancou um escritório de advocacia para determinar se os índios tinham direito ao carbono de suas terras - têm. "Saiu caro, mas agora temos uma análise jurídica para 15% do território brasileiro", diz Jenkins, em alusão à área total das terras indígenas no país. NEGOCIAÇÃO A decisão dos suruís de lançar créditos de carbono no mercado foi fruto de longas negociações, que envolveram o consentimento de líderes de 25 aldeias e a expulsão de uma centena de madeireiras. A costura foi feita pelo chefe Almir Suruí, 37, que ganhou fama em 2008 ao fechar um acordo com o Google para monitorar o desmate na terra indígena. Contatados em 1969, os paiter (como os suruís se intitulam) eram conhecidos até o fim dos anos 1990 por venderem madeira a extratores ilegais de Rondônia. Quase toda a terra do grupo foi explorada. O esquema gerou desagregação social e desigualdades de renda que fizeram lideranças jovens investirem contra ele a partir da última década. Em 2007, começou a discussão sobre o Redd, no âmbito de um planejamento do uso do território suruí para os 50 anos seguintes. Em 2009, Almir fechou um acordo entre os clãs para parem de vender madeira e de arrendar terra a agricultores vizinhos. "A economia declinou. Eles não viveram, sobreviveram", conta Mariano Cenamo, do Idesam. Ivaneide Bandeira, da Associação Etnoambiental Kanindé, ajudou os paiter nos debates. "A parte mais difícil foi convencer os indígenas envolvidos no roubo de madeira de que manter a floresta em pé podia ser um bom negócio." Explicar créditos de carbono a gente que nem português fala direito (as reuniões eram traduzidas para o tupi-mondé) também não foi simples. "Tinha um idoso que dizia que os brancos eram estranhos, pois vendiam algo que não se pode tocar", afirma a ambientalista. Já a mudança climática foi fácil de entender. "A gente convive com ela no território", diz Almir.

Artista usa disquetes reciclados para criar quadros incríveis







Acesse o site do artista Nick Gentry aqui

SONZERA! 2012 - O ano em que faremos tudo de novo.


Ana Carolina Prado - por Gabriela Mo - intervenção Bruno Prieto

Jack White - Sixteen Saltines

Music video for Jack White's new single "Sixteen Saltines" directed by AG Rojas. Pre-order his debut album BLUNDERBUSS at www.jackwhiteIII.com (C) 2012 Third Man Records under exclusive license to Columbia Records, a division of Sony Music Entertainment

Viagem ao centro da terra (1959)- Legendado- Filme completo

Edinburgh, 1880. Oliver Lindenbrook (James Mason), um dedicado professor de geologia que recentemente se tornou sir, consegue o primeiro passo para uma viagem ao centro da Terra quando Alec McEwen (Pat Boone), seu assistente, lhe leva um pedaço de lava. Examinando a lava cuidadosamente, Lindenbrook encontra uma mensagem de Arne Saknussen, um famoso explorador do passado, que orientava como alcançar o centro da Terra. A viagem começa, descendo em um vulcão na Islândia. A dupla é acompanhada por Carla Goeteberg (Arlene Dahl), viúva do professor Goeteberg (Ivan Triesault), um geólogo renomado que pretendia "ganhar a corrida" mas foi envenenado com cianeto, e por Hans Belker (Peter Ronson), um guia islandês. São seguidos de perto pelo maligno Conde Saknussen (Thayer Saknussen), descendente do explorador, que quer usar as descobertas de Lindenbrook para seu proveito pessoal e político. Porém este não é o único perigo para os exploradores, pois no decorrer de sua viagem o grupo encontrará vários animais pré-históricos. Este filme é de domínio público.

Nosferatu (1922)- Legendado- Filme completo

Nosferatu, de 1922, é o primeiro filme de vampiro (que sobrevive até hoje) da história do cinema. Foi dirigido por Friedrich Wilhelm Murnau, um dos principais cineastas do chamado "expressionismo alemão", movimento que teve seu apogeu na década de 20 e influenciou gerações de cineastas nos anos vindouros. Baseado livremente no livro de Bram Stoker (Drácula), o filme enfrentou problemas de distribuição por não ter tido o aval da viúva do escritor, e quase desapareceu da face da Terra antes mesmo que atingir o status de clássico que possui hoje. Para quem conhece a história de Drácula e suas inúmeras variações como adaptações cinematográficas, não há grande mistério no enredo deste clássico do cinema mudo. Os nomes dos personagens principais e alguns conceitos da história foram alterados, apenas isso. Agora, o famigerado vampiro é o conde Orlok, que também vive na Transilvânia. O jovem Hutter deixa sua esposa e parte de sua cidadezinha na Alemanha para se encontrar com o conde e intermediar a compra de um imóvel. Mas ele descobre a duras penas (e com referências nada sutis à palavra "pescoço") que não é essa a verdadeira intenção de seu anfitrião. Os caminhos de ambos divergem quando Orlok deixa o castelo para se dirigir à cidade de Hutter e o rapaz escapa corajosamente de seu cativeiro. A ambientação do filme é extremamente eficiente, com uma fotografia monocromática e granulada que se alterna o tempo todo entre os tons azuis (que simbolizam a noite) e os tons claros e amarelos (que simbolizam o dia). Até mesmo um trecho de filme em negativo foi incluído pelo diretor Murnau. A impressão que se tem é de estar assistindo àquelas antigas fotografias de nossos avós, que de repente ganharam vida e entraram em movimento! Contrariando a vertente expressionista na qual o filme se insere, há belas tomadas ao ar livre, algumas delas de uma textura dantesca e horripilante, como árvores se projetando aos céus e desfiladeiros e cumes que se estendem pelo horizonte. O clima fúnebre que domina a parte anterior ao clímax, quando a chamada "praga" toma conta da cidade, é muito bem construído e simbolizado pela fila de aldeões carregando os caixões a passos lentos e pesados. Max Schreck entrega uma performance intocável. Repugnante e assustador, seu vampiro é capaz ainda de provocar pena em algumas seqüências,para dali a pouco causar repulsa ao se mostrar um simples parasita, imóvel diante da câmera enquanto se alimenta de sua vítima desfalecida. As cópias de Nosferatu que sobreviveram ao processo movido pela viúva de Bram Stoker fora da Alemanha foram continuamente trabalhadas e lançadas em diferentes versões, com legendas em inglês, e muito provavelmente não refletem completamente a obra original de Murnau. Tudo o que se pode imaginar é que o impacto deste filme, na época de seu lançamento, não deve ter sido pequeno. Hoje, algumas cenas são de fato motivo de riso, como as já mencionadas referências à palavra "pescoço". Mesmo assim, com todas as alterações que o filme provavelmente sofreu ao longo do tempo, muitos ainda consideram Nosferatu o melhor filme de vampiro já realizado. Este filme é de domínio público.

O Sétimo Selo - Filme Completo

Após dez anos, um cavaleiro (Max Von Sydow) retorna das Cruzadas e encontra o país devastado pela peste negra. Sua fé em Deus é sensivelmente abalada e enquanto reflete sobre o significado da vida, a Morte (Bengt Ekerot) surge à sua frente querendo levá-lo, pois chegou sua hora. Objetivando ganhar tempo, convida-a para um jogo de xadrez que decidirá se ele parte com a Morte ou não. Tudo depende da sua vitória no jogo e a Morte concorda com o desafio, já que não perde nunca.

Foo Fighters - Lollapalooza brasil 2012 - (COMPLETO)

Clique aqui e veja o Foo Fighters - Lollapalooza brasil 2012 - (COMPLETO)

Sensei Masao Kagawa · The Art of Shotokan

Video instructivo realizado por el Sensei Masao Kagawa sobre tecnicas de Karate-Do Shotokan, el mejor Karate. Instructional video made ​​by Sensei Masao Kagawa on techniques of Shotokan Karate-Do, Best Karate. 松濤館空手道、ベスト空手の技術に先生正夫香川製の教育ビデオ。

'Mentimos três vezes a cada dez minutos', afirma especialista - RENATO KRAMER

O autor do livro "Mentira - Um Rosto de Muitas Faces" esteve ontem no "Altas Horas" (Rede Globo) de Serginho Groisman. O assunto é delicado e curioso ao mesmo tempo. Perito em crimes digitais, o curitibano Wanderson Castilho especializou-se no "Behaviour Analysis Training Institute" (Instituto de Treinamento em Análise de Comportamento) de San Diego (USA), onde são treinados os famosos agentes da CIA e do FBI. São muitos os indícios que podem nos levar a perceber que alguém está mentindo. Mas a mudança de padrão de comportamento é uma dica básica, segundo Wanderson. É necessário deixar uma pessoa muito à vontade para que se conheça o seu ritmo e tom habituais. "Eu costumo dar um chocolatinho, oferecer uma bebida para a pessoa relaxar', confidenciou o perito. Claro que são muitos os sinais de 'mentira à vista'. Mas alguns, muito conhecidos, foram citados pelo autor. Baixar o olhar enquanto conversa pode ser um dos mais óbvios. Mas atenção: os tímidos podem ser confundidos com mentirosos nesse quesito. Morder ou lamber os lábios podem também ser indícios da mentira. A voz do mentiroso tende a ficar mais fina e mais fraca, além de aumentar o volume. E a famosa 'secura' na boca também pode indicar que o indivíduo está mentindo. O nariz coça e os ombros se erguem levemente. É preciso ter muita cautela, porque esses são sinais que as vezes temos em diversas situações: de ansiedade, de medo, de puro nervosismo e até de grande aflição. Ou ainda, causados por uma grande emoção positiva. Tudo vai depender de todo um contexto e, principalmente, de poder identificar o comportamento habitual daquela pessoa. Quando você chega em casa, você olha para a sua mulher e fica observando se ela está mentindo?", perguntou num repente um dos estudantes da plateia do "Altas Horas'. Saia justa? Não, o perito saiu-se muito bem: "eu prefiro não levar trabalho para casa", respondeu ele com muito bom humor. A afirmação mais chocante do autor foi a de que, segundo pesquisas feitas, mentimos três vezes a cada dez minutos. Muitas das vezes sem nenhuma intenção. Quando alguém nos cumprimenta e pergunta : "como vai, tudo bem?" - tendemos a responder "tudo bem", mesmo que não esteja. Isso é uma mentira. Passamos grande parte do nosso tempo inventando 'mentirinhas sociais'. Não aceitamos tal convite porque nosso filho está levemente febril. E não está. "Sinto muito, mas tenho um trabalho para entregar no dia da sua festa", pode ser usado com a maior cara de pau, mas sem causar grandes danos. Segundo Castilho, as mulheres tendem a mentir mais sobre experiências tristes, que as abalaram. Os homens preferem mentir quando se trata de contar vantagens, sejam profissionais ou até mesmo sexuais. Mas isto não seria uma constatação científica, apenas uma tendência - alerta o perito. Quanto ao objetivo do seu livro "Mentira - Um Rosto de Muitas faces" (Matrix), Wanderson acredita que os leitores poderão adquirir toda uma gama de informações para poder detectar se o seu interlocutor está ou não mentindo. Informações estas que poderão ser úteis, segundo ele, em momentos cruciais de suas vidas. Da 'mentirinha branda' até a 'mentira cabeluda', o ser social vai tentando driblar as próprias verdades. "A mentira é um ato instintivo de preservação do ser humano", declarara Wanderson Castilho. "Sem a mentira a sociedade entraria em colapso", conclui o perito.

Para nossa alegria cover (Os Simpsons)

Mais uma versão cover do clássico da internet. * animação não-oficial de Vinicius Guimarães. Softwares utilizados: Flash (animação), Premiere (edição de vídeo) e Windows Movie Maker (para o início e final ficarem como o original).

生ビールの新体験! 一番搾り フローズン〈生〉

Para manter cerveja fria, empresa cria espuma congelada A empresa japonesa Kirin criou uma forma de manter a cerveja gelada no copo. Trata-se de uma espuma que congela quando fica em contato com o ar, formando um colarinho que protege a bebida de perder temperatura. A espuma chega a ficar a -5º C e consegue deixar a bebida em temperatura agradável no copo por até 30 minutos. A novidade vem na marca Ichiban Shibori Frozen Draft, que, por enquanto, só está disponível em Tóquio e chegará ao resto do Japão em maio.

Maskavo - Folhas Secas - Festa das Águas 2012

segunda-feira, abril 02, 2012

#NOME NA LISTA - Bruno Prieto - parte II

#NOME NA LISTA - Bruno Prieto - Parte I

A segunda entrevista da segunda temporada do #NOME NA LISTA é com Bruno Prieto, compositor e músico das bandas Maskavo e Bilis Negra, produtor cultural responsável pelo projeto Sonzera e DJ do Bílis Negra Sound System. Na primeira parte da entrevista discutimos a cena musical de Brasília durante os anos 90; na segunda parte, Bruno nos contou um pouco da vivência com o Maskavo, além de ter feito uma análise primorosa do mercado fonográfico.