segunda-feira, março 05, 2007

É o começo do século desde o ano 2001 - só você ainda não sabia

Vamos partir do princípio de que há um interesse em massa sobre o aquecimento global e uma real preocupação individual capaz de justificar a tese de que um grão de areia é o mar e etcetera. Um cigarro joga alguns gramas de carbono no ar, dióxido de carbono. Um fumante que plantasse uma árvore poderia fumá-la muito bem durante anos. Um carro à gasolina joga 1500kg de dióxido de carbono por tanque. Uma árvore é capaz de absorver 180kg de dióxido de carbono por ano. Um carro à alcóol joga 50kg do mesmo lixo no ar por tanque.
Epa, será que o Brasil será invadido? Tive um sonho estranho demais. O Brasil seria invadido por uma coligação de países interessados na reciclagem de carbono da floresta amazônica, nas reservas de urânio e no potencial do alcóol para ser o combustível do futuro. Eu tive a impressão de regressar no tempo e me dividir entre colonizador e colonizado. E o colonizado seria colonizado de novo. O Brasil seria agregado a tal coligação por meio de uma expropriação pacífica de bens prioritários para o equilíbrio ambiental que não seríamos capazes de sustentar sozinhos. A Coréia do Norte entrava em guerra contra a Mongólia, a Rússia e China e o Japão apoiaria a Coréia do Norte juntamente com o auxílio norte-americano e desmantelaria em seis dias todas as reservas chinesas de energia, submetendo o dragão molestado à mil anos de submissão e retrocessos industriais que equilibrariam em 200 anos o efeito estufa, já então controlado por mecanismos bacteriófagos aéreos que absorveriam o dióxido de carbono à níveis tolerantes e de acordo com os previstos pela ciência espacial. Não haveria música como a conhecemos e sim métodos extra-sensoriais adequados para que os indivíduos pudessem purificar sua audição e escolher o que ouvir através de ondas musicais infinitas que seriam jogadas no ar. A internet seria real, sem fios e interior, como uma enciclopédia invisível e de livre acesso. O dinheiro será de tão poucas pessoas que não importará muito. Outras coisas seriam mais relevantes como ir à praia ou ir à Chapada dos Veadeiros.
No meu sonho, eu era uma baleia.

Um comentário:

  1. EXTREMAMENTE COVARDE, FILHO DA PUTA MESMO.
    NÃO MERECE REPRESENTAR NOSSO POVO EM NENHUM LUGAR

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