As Bolsas de Valores Nyse, de Nova York, e a Deutsche, de Frankfurt, anunciaram nesta terça-feira a fusão que deve dar corpo à maior Bolsa mundial em volume de negócios. O comando da nova empresa será dividido em 60% da Deutsche, enquanto a Nyse ficará com os 40% restantes.
Baseado nos dados de 2010, a estimativa é de que 37% da receita da empresa venha do mercado de derivativos, títulos financeiros derivados de outros ativos, como por exemplo ações.
Segundo o comunicado conjunto, divulgado a partir das cidades-sede das Bolsas, a fusão das companhias deve "criar o primeiro grupo mundial de intercâmbio global, que será líder mundial em derivativos e administração de risco -- o maior e mais conhecido instrumento para captação de capital e comércio de ativos", declararam os diretores de ambas as empresas via comunicado.
A criação da megabolsa mundial vinha sendo cogitade desde o segundo semestre de 2010. Com a sinergia, o grupo formado estima "economia de US$ 400 milhões de dólares e oportunidades de incremento de receita".
As companhias baseadas em Frankfurt e Nova York estão no centro de um palco de fusões montado na semana passada e esquentado na segunda-feira depois que a BMF&Bovespa afirmou que está atenta a oportunidades e que tem particular interesse no continente asiático. A Bolsa brasileira é a quarta maior do mundo em capitalização de mercado e já mantém aliança com o norte-americano CME Group.
Ressaltando como preocupações políticas pesaram no negócio de hoje a onda de consolidação do setor, com a recente alteração da proposta da Singapore Exchange de US$ 7,9 bilhões pela rival ASX para permitir mais diretores australianos em um conselho de administração combinado entre as Bolsas. A Bolsa de Cingapura tenta ganhar apoio de parlamentares australianos, preocupados em ceder o controle da Bolsa de Valores do país.
O nacionalismo é um dos principais obstáculos para fusões na indústria uma vez que Bolsas de Valores ao redor do mundo são consideradas como símbolos de orgulho nacional e importantes para a atração de negócios e capitais. As transações, incluindo oferta da London Stock Exchange pelo TMX Group, controlador da Bolsa de Valores de Toronto, enfrentam intensa análise por reguladores e políticos ao redor do mundo.
Baseado nos dados de 2010, a estimativa é de que 37% da receita da empresa venha do mercado de derivativos, títulos financeiros derivados de outros ativos, como por exemplo ações.
Segundo o comunicado conjunto, divulgado a partir das cidades-sede das Bolsas, a fusão das companhias deve "criar o primeiro grupo mundial de intercâmbio global, que será líder mundial em derivativos e administração de risco -- o maior e mais conhecido instrumento para captação de capital e comércio de ativos", declararam os diretores de ambas as empresas via comunicado.
A criação da megabolsa mundial vinha sendo cogitade desde o segundo semestre de 2010. Com a sinergia, o grupo formado estima "economia de US$ 400 milhões de dólares e oportunidades de incremento de receita".
As companhias baseadas em Frankfurt e Nova York estão no centro de um palco de fusões montado na semana passada e esquentado na segunda-feira depois que a BMF&Bovespa afirmou que está atenta a oportunidades e que tem particular interesse no continente asiático. A Bolsa brasileira é a quarta maior do mundo em capitalização de mercado e já mantém aliança com o norte-americano CME Group.
Ressaltando como preocupações políticas pesaram no negócio de hoje a onda de consolidação do setor, com a recente alteração da proposta da Singapore Exchange de US$ 7,9 bilhões pela rival ASX para permitir mais diretores australianos em um conselho de administração combinado entre as Bolsas. A Bolsa de Cingapura tenta ganhar apoio de parlamentares australianos, preocupados em ceder o controle da Bolsa de Valores do país.
O nacionalismo é um dos principais obstáculos para fusões na indústria uma vez que Bolsas de Valores ao redor do mundo são consideradas como símbolos de orgulho nacional e importantes para a atração de negócios e capitais. As transações, incluindo oferta da London Stock Exchange pelo TMX Group, controlador da Bolsa de Valores de Toronto, enfrentam intensa análise por reguladores e políticos ao redor do mundo.
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